O Fenômeno Tecnológico que Está Revivendo os PC’s Fracos!
Nossos processadores estão chegando no limite máximo de compactação. Por isso, a evolução no poder de fogo dos PC’s está tomando outros caminhos. Em 1965, Gordom Moore fez um questionamento: Será que a evolução do poder de processamento tem algum limite? Hoje vemos que, pelo menos no que tange a tamanho, estamos chegando no mínimo possível de acordo com a tecnologia atual. Um fato é que, quanto menor a arquitetura de um componente de processamento, maior é sua eficiência e poder. E ao longo dos anos vimos os processadores diminuindo cada vez mais o tamanho da distância entre seus transistores, medida dada em nanômetros (um cabelo humano mede cerca de 80 mil nanômetros). Quanto menor a medida em nanômetros, mais poderoso é o processador! Entretanto, vivemos em um universo complexo em que ainda não descobrimos uma forma de miniaturizar arquiteturas computacionais a nível atômico. Para fins de comparação, um átomo de hélio tem a escala de 0,1 nanômetro, um tamanho não tão distante do que o que já possuímos em nossos componentes. A exemplo disso temos o chip A17 Pro do iPhone 15, que é de 3 nanômetros. E é aí que mora a barreira da nossa evolução computacional. Claro que outros fatores influenciam no poder de fogo das máquinas, mas a quantidade de nanômetros é essencial para prosseguir evoluindo. Ou será que não? É aí que entra a tecnologia mais em alta na atualidade, a Inteligência Artificial. Novos caminhos na expansão do poder de processamento! Podemos usar de base a tecnologia de ponta de 2025 no quesito placas de vídeo: a NVIDIA RTX 5090. Que conta não só com uma evolução de poder bruto pra poder superar a RTX 4090, sua antecessora, mas usa de IA para turbinar esse salto em potência. Para simplificar irei focar nas tecnologias de IA mais voltadas para games. Comecemos com o DLSS 4, a quarta versão de uma tecnologia que usa IA para fazer upscaling (rodar um jogo a uma resolução baixa e reconstruir a imagem e apresentar uma resolução maior), para assim diminuir a carga de processamento da sua placa velha. Também podemos citar o glorioso Frame Gen (tecnologia que cria quadros de IA entre quadros do jogo para aumentar o FPS), do qual já falei em alguns artigos aqui no blog. No caso da NVIDIA ela usa sua própria versão de Frame Gen, intitulada NVIDIA DLSS 4 Multi Frame Generation. Com essa nova tecnologia, é possível rodar o game da seguinte maneira: 1 quadro feito pelo jogo, seguido por 3 quadros gerados por IA, e assim repetidamente. Considere que, todas as funcionalidades citadas foram a evolução de tecnologias similares anteriores, ou seja, estamos usando IA desde muito tempo para rodar games. Resumindo, é possível aumentar, e muito, o poder de processamento em jogos usando de técnicas totalmente baseadas em IA. E podemos ir ainda mais além! Acompanhe comigo o raciocínio. Jogos quase 100% renderizados por IA! Hoje, se você tiver uma RTX 5090 e quiser usar dessas duas tecnologias que citei pra rodar seu jogo. Você irá, por exemplo, usar o upscaling pra reconstruir 1 quadro do jogo de 1080p (full HD) para 2160p (4K); também poderá usar o Frame Gen, para adicionar mais 3 quadros completamente feitos por IA entre os quadros do jogo. Agora vejamos isso na perspectiva de quanto do seu jogo foi renderizado inteiramente por tecnologias de IA: 1/4 do 1º quadro foi gerado pelo jogo em Full HD e os outros 3/4 por IA para fazer upscaling para chegar a 4K; e os próximos 3 quadros do jogo foram criados inteiramente por IA, ou seja, podemos dizer (de forma simplória) que em um ciclo completo de processamento, impressionantes 93,75% do seu game foi renderizado por técnicas de Inteligência Artificial, e só 6,25% foi feito usando a engine do jogo. Por isso eu digo com toda a certeza que o mercado está caminhando para uma forma diferente de expandir o poder dos chips, favorecendo por tabela todos os PC’s fracos, já que muitas dessas tecnologias não dependem de componentes específicos de modelos de placas novas para funcionar. A exemplo disso temos o FidelityFX Super Resolution, o FSR da AMD, que trabalha de forma similar ao DLSS da NVIDIA que citei, e não exige placas de vídeo novas para ser usado. E também o amado Lossless Scaling. Então sim! Podemos dizer que há um fenômeno tecnológico que está aos poucos dando um último gás nos PC’s Fracos!
Xbox Series S Vale a Pena?
Comparado ao amado PlayStation 5, vale a pena economizar e pegar o Xbox Series S? A intenção desse artigo não é ficar em cima do muro, dizendo coisas como “depende do seu gosto”. Aqui iremos abordar o console Series S como um todo, claro, comparando-o com seus colegas, para dar um veredito se ele vale ou não a pena. Eu sou o quase feliz proprietário do Series S acima, comprado a poucos meses. ‘Quase’ pois existem diversos pontos que me fizeram coçar a cabeça com essa aquisição, mas aos poucos fui mudando essa opinião. Primeiro, podemos dizer de cara que ele é sim um console relativamente mais fraco que seus amigos PS5 e Series X. Porém, quando o game é bem otimizado, fica extremamente lindo no Series S. Até mesmo Cyberpunk 2077 roda com gráficos espetaculares (principalmente no modo ‘traçado de raios’, que prioriza a qualidade gráfica). Ao mesmo tempo que, quando os jogos são mal otimizados a exemplo do Star Wars Jedi: Fallen Order, fica visível o declínio de nitidez na imagem, deixando-a um tanto borrada. Detalhe que pra quem não se importa, é insignificante. Podemos resumir essa comparação dizendo que o Series S vai depender da boa otimização das desenvolvedoras para rodar os jogos tão perfeitamente quanto Cyberpunk roda. Existem alguns tipos de públicos gamers no Brasil, e dentre eles temos os entusiastas, que acompanham de perto as novidades do mercado de vídeo jogos, e os jogadores casuais, que só querem se divertir. Sendo os jogadores casuais a maioria, é interessante levar em conta que eles quase nunca vão sentir as diferenças visuais e de performance em jogos que os gamers entusiastas sentem. No Brasil, a maioria dos apaixonados por games cresceram tendo pouco ou nenhum acesso à jogos eletrônicos, como é o meu caso. E, levando em consideração que uma parcela simplesmente não se importa com gráficos no talo, podemos dizer que mesmo dentre o público mais exigente ainda vai haver aqueles que só querem se divertir. Mas ele cumpre bem o papel de um console? Qual é o principal objetivo de um hobbie caro como games para nós? Diversão, certo? Muitos de nós passaram centenas de horas jogando games como Resident Evil 4 no PS2 a uma resolução e taxa de quadros completamente precárias, para dizer o mínimo. E mesmo assim a gente curtia como nunca. Comparado aos exclusivos do PS5 o Xbox não compete, e mesmo se acostumando com o Series S, ainda pode ficar aquela pedra no sapato de pensar que você poderia estar se divertindo muito mais com um God of War ou um The Last of Us. Entretanto, caso você não esteja morrendo de vontade de jogar os exclusivos da Sony, dá sim pra se divertir, e muito, com os jogos que estão no catalogo do Xbox, confie. O trunfo dos Xbox! Sem falar no maior trunfo da marca, o Game Pass Ultimate, que, caso você consiga algum Gift Card pra pagar menos do que o preço normal da mensalidade, vale muito a pena por este oferecer uma excelente seleção de jogos. Fora as promoções da Microsoft que frequentemente batem de frente em questão de preço com as promoções da Steam, que, pra quem sabe, são fenomenais. Lembrando que os jogos adquiridos que não são multiplayer podem ser jogados mesmo sem qualquer assinatura! Então Sim! É completamente recomendado comprar um Series S desde que você o consiga por 700 ou 800 reais a menos do que um PS5 Digital. Tudo o que você deve fazer é reconhecer as limitações do console, mas superá-las para focar no principal objetivo desse maravilhoso hobbie que é jogar videogame, que é a diversão acima de tudo!
Avowed é Woke?
Diversas comunidades gamers estão acusando Avowed de ser ‘Woke‘. Mas isso tem embasamento? Após o lançamento, gamers pelo mundo vêm tendo uma recepção mista em relação ao jogo. Alguns acusam o game de ser muito genérico e de também ter muita lacração, enquanto outros defendem dizendo que o jogo tem sim algumas qualidades e que o lado ideológico de alguns aspectos do título não atrapalham, alguns até dizem que é uma luta legítima. Mas quem está certo? O game saiu Day One no Game Pass, por isso muitas pessoas já de cara tiveram a oportunidade de testar o produto. E eu fui uma delas, pois sou um quase feliz proprietário de um Xbox Series S (o ‘quase’ fica pra um outro artigo). A questão é que eu tenho duas ou três dezenas de horas no game e claro, irei dar a minha opinião não especializada. Sim! O game tem alguns elementos que, querendo ou não, mostram um interesse ideológico por alguma causa. O fato é que eu joguei ele traduzido para português, e como a nossa língua atualmente não usa pronomes neutros, foi de fato deveras estranho me deparar com palavras como ‘elu’ e ‘delu’. A questão é que, tirando a criação de personagem, por um bom pedaço do jogo você não irá encontrar tais pronomes. Mas a partir de um certo momento, um personagem importante irá participar e ser citado em muitos diálogos, sendo sempre citado com pronomes neutros. Fora isso, não parece haver muitas coisas que possam desagradar os gamers mais conservadores. Não tem cenas amorosas com casais gays ou coisa do tipo. Não que isso tenha problemas, mas tal deve ser extremamente bem aplicado para ser melhor aceito. Não adianta dar murro em ponta de faca. A ‘Sustança’ do Game O que sustenta o game é sua gameplay. A progressão ou não em Avowed depende da mente aberta de quem está jogando. Não é nada difícil, na verdade, é bem prazeroso, mas o combate é peculiar e chato para quem não vai com a cara, e extremamente fantástico para quem tá na vibe. Então, vai do seu gosto. A história é simplória mas tem sim muitos pontos interessantes e arcos que te deixam no mínimo curioso. Os cenários são lindos e a Unreal Engine 5 entrega resultados deveras interessantes, apesar de estar sendo bem criticada ultimamente por conta de sua otimização. O game não tem muita coisa a ver com Skyrim, mas sim, pra quem já gosta do estilo de alta-fantasia medieval similar ao título da Bethesda, pode ser uma boa testar. No fim das contas Avowed é um jogo que tomou uma pancada de supetão de todo o alvoroço das tretas da comunidade gamer contra a cultura Woke. Ele pode até ter certos aspectos que fazem alguns torcerem o nariz, seja com razão ou não. O fato é que ele acerta em muitas outras coisas e merece sim ser testado e visto individualmente, e não encaixotado em uma leva de jogos rotulados.
Como Lidar com Jogadores Tóxicos Usando o Estoicismo!
A toxicidade em jogos online não é novidade, mas continua sendo um problema significativo, especialmente em jogos competitivos como League of Legends, Valorant ou Call of Duty. Muitas vezes, ela nasce de frustrações momentâneas, disputas acirradas ou até mesmo de diferenças culturais. No entanto, o impacto vai muito além de palavras jogadas ao vento. A toxicidade pode estragar a experiência de jogo, afastar jogadores e criar um ambiente hostil para iniciantes. Segundo o site Bitniks, cerca de 81% dos jogadores nos EUA relataram ter vivenciado algum tipo de assédio online em jogos. Então venha comigo hoje descobrir como lidar com jogadores tóxicos. Ferramentas para evitar! Felizmente, os próprios jogos oferecem ferramentas para ajudar a reduzir os impactos da toxicidade. Em jogos como Overwatch 2 e Valorant, existem opções de silenciar jogadores que exageram no chat ou usam o microfone para propagar insultos. Além disso, League of Legends inclui a opção de desabilitar mensagens em tempo real. Outra solução eficaz é ativar filtros de linguagem ofensiva, presentes em títulos como Rocket League e Fortnite. Isso garante que mensagens contendo palavrões ou ofensas sejam automaticamente censuradas, reduzindo a exposição a ataques verbais. Para quem busca uma abordagem mais geral, o aplicativo Better Discord permite configurar filtros personalizados no Discord para bloquear palavras-chave, ajudando a criar um espaço mais saudável em servidores comunitários. Estratégias práticas para lidar com situações difíceis Mesmo com todas as ferramentas, é inevitável que, em algum momento, você se depare com um jogador tóxico. Nesses casos, a inteligência emocional pode ser a sua maior aliada. Primeiro, evite reagir ou se envolver. Responder no mesmo tom geralmente só piora a situação. Mantenha a calma e, se necessário, reporte o comportamento diretamente à desenvolvedora do jogo para que ela registre o ocorrido e aprenda como lidar com jogadores tóxicos. Outra estratégia é reformular o foco da partida. Se notar que um jogador está começando a desestabilizar o time, converse de forma neutra ou tente mudar o clima do grupo. Muitas vezes, a toxicidade pode ser contida com um tom mais positivo. O que os desenvolvedores estão fazendo para combater a toxicidade Muitas empresas já perceberam a gravidade do problema e vêm tomando medidas proativas. Por exemplo, a Riot Games, responsável por Valorant e League of Legends, utiliza gravações de áudio no chat de voz para revisar comportamentos reportados, garantindo que denúncias sejam verificadas de forma precisa . Outra ferramenta interessante foi implementada pela Ubisoft no jogo Rainbow Six Siege: jogadores com comportamentos tóxicos no chat recebem penalidades automáticas, como suspensão temporária. Além disso, sistemas de inteligência artificial estão sendo aplicados em diversos jogos para identificar padrões de toxicidade antes mesmo que um jogador precise denunciar. Criando uma cultura mais saudável nos jogos online Por fim, é importante lembrar que a responsabilidade pela saúde do ambiente online não é apenas dos desenvolvedores. Jogadores também têm um papel crucial na construção de uma comunidade mais saudável. Estimular conversas positivas, ajudar iniciantes e evitar entrar em provocações são atitudes simples que fazem toda a diferença. Cultivar um ambiente onde todos se sintam bem-vindos não é só bom para o jogo, mas também para a longevidade das comunidades. Finalizando: a importância do respeito e da inteligência emocional No fim das contas, jogos são feitos para divertir, competir e conectar pessoas. Como lidar com jogadores tóxicos é um desafio real, mas, com as ferramentas certas e um pouco de inteligência emocional, é possível minimizar os impactos negativos. Então, da próxima vez que se deparar com uma situação difícil, lembre-se: o respeito sempre será a melhor arma para transformar os jogos online em lugares mais saudáveis.
Como Emprestar Jogos da Steam Para Amigos!
Conforme a indústria de games foi amadurecendo, uma tendência foi modificando aos poucos a cultura gamer no mundo: a tendência dos jogos digitais. Eles trouxeram diversas vantagens interessantes, como jogos à pronta entrega e preços mais acessíveis dependendo da plataforma. Mas ao mesmo tempo também trouxe algumas desvantagens, e dentre essas uma das piores, é o fato de que jogos digitais não podem ser emprestados, a não ser que você fale seu login para seu amigo, algo muito inconveniente. Então venha comigo hoje saber como emprestar jogos da Steam para amigos! A Steam, a melhor loja de games do mundo, veio mais uma vez mostrar a luz no fim do túnel para a comunidade gamer mundial, com uma forma nada inovadora, mas funcional, de trazer de volta o que era cotidiano a não muito tempo atrás, que é o simples ato de emprestar um jogo a um amigo. Compartilhamento de biblioteca Steam: Com essa funcionalidade, é possível registrar os amigos como participantes do compartilhamento, dando a eles acesso à sua coleção de jogos. Além disso, você ainda pode limitar o que será disponibilizado, bloquear certos jogos ou definir restrições de uso, garantindo um controle total sobre seus games. Uma forma prática e segura de compartilhar seus jogos e jogar os games do seu amigo. Para fazer isso é simples: Gerenciando o Compartilhamento de Jogos A funcionalidade de Compartilhamento Familiar no Steam oferece uma maneira prática e organizada de dividir jogos da sua biblioteca com amigos e familiares. Até seis membros podem participar do grupo, e o controle sobre quem acessa o quê é centralizado. O proprietário da conta tem total liberdade para selecionar quais jogos serão compartilhados, o que evita situações indesejadas, como o acesso a títulos inapropriados para crianças ou jogos que você prefere manter exclusivos. Além disso, cada membro mantém seus próprios ‘saves’, conquistas e configurações, garantindo que a experiência de jogatina de um não interfira na do outro. Esse cuidado extra é essencial para preservar o progresso e as preferências de todos os envolvidos. Limitações e Regras do Compartilhamento Apesar de ser uma ferramenta extremamente útil, o Compartilhamento Familiar possui algumas regras que precisam ser consideradas. Por exemplo, apenas um usuário pode acessar os jogos de uma conta compartilhada por vez. Se você estiver jogando algum título da sua biblioteca, o amigo que tiver acesso a ele precisará esperar você fechar o game para iniciar esse jogo compartilhado. Mas se dois membros da família tiverem cada um uma cópia do game, outros dois membros poderão jogá-los, por exemplo. Essa restrição é fundamental para evitar abusos, já que a titularidade dos jogos permanece com quem os comprou. Outro detalhe interessante é a possibilidade de configurar limites de tempo de uso para os membros, algo particularmente útil para ajudar a controlar o tempo de tela de crianças ou até organizar a jogatina de um grupo de amigos que compartilha o mesmo acesso. O Papel do Controle Parental Um dos destaques desse sistema é o controle parental, que pode ser usado para administrar tanto o acesso aos jogos quanto o comportamento dentro do ecossistema Steam. O adulto responsável pelo grupo tem a capacidade de monitorar e definir permissões, como restringir o uso de recursos da comunidade e bloquear a compra de novos jogos. Para quem quer saber como emprestar jogos da Steam para amigos, é interessante lembrar que essas ferramentas podem ser ajustadas para evitar que alguém abuse do acesso concedido. Além disso, há a possibilidade de gerenciar pedidos de compra: um membro do grupo pode adicionar itens ao carrinho e solicitar a aprovação de um adulto para finalizar a compra. Essa é a melhor forma de como emprestar jogos da steam para amigos!
Os Melhores Jogos de Zumbi da História!
Hoje estou aqui para fazer um top dos melhores jogos de zumbi da história na minha opinião, aqueles que mais passam o terror e a atmosfera de um apocalipse cruel e macabro onde mortos vivos te caçam para te despedaçar. Desde novo eu sempre apreciei a temática de zumbis, amava assistir The Walking Dead e frequentemente revia os duvidosos porém divertidos filmes da franquia Resident Evil com a Alice da Milla Jovovich. Por volta de 2011 até 2013 eu tinha um amigo que também adorava a temática e as vezes passávamos horas sentados na calçada conversando sobre cenários imaginários de um apocalipse zumbi. Também falávamos muito sobre os games desse nicho, como Infestation, DayZ e Resident Evil. Então eu sempre fui um grande apreciador da arte dos mortos vivos comedores de cérebro. Depois de tantos anos jogando vários jogos, pude me deleitar com diversos games com essa pegada. 6 – No More Room in Hell Esse game fez parte de um período muito específico da minha vida. Sendo um ótimo game pra PC fraco, ele fez minha alegria na época que eu tinha acabado de comprar um PC usado estilo batata que não rodava quase nada. Passei horas e horas me divertindo nessa obra que traz diversos trunfos brabos pra mesa, como por exemplo sua atmosfera macabra com seus cenários escuros e opressivos, ou suas mecânicas de “ondas” de zumbis que vêm para matar você e o seu grupo de parceiros online, já que esse é um game multiplayer. A obra, além de ser de graça, traz uma gameplay gostosa demais com as armas, que tem munição escassa porém são versáteis e bem distribuídas, como fuzis com luneta para média distância e escopetas para estourar os inimigos à curta distância. Vale muito a pena dar uma chance não só para o primeiro No More Room in Hell, mas também para o segundo, que não joguei mas parece bastante promissor. 5 – State of Decay E em quinto na lista temos State of Decay. Esse é um ótimo game de sobrevivência em um pós apocalipse de zumbis. Quando joguei ele no meu antigo Xbox 360, não achei a coisa mais inovadora nem a mais viciante, mas no que o game se propunha a fazer, ele fazia muito bem feito. Não cheguei a zerar na época, mas tive horas e horas de diversão e apreensão. Essa obra te coloca na pele de um grupo de sobreviventes que precisam o tempo todo buscar recursos como comida e munição. Você também tem um sistema interessantíssimo de gerenciamento de base, onde você pode fazer melhorias como postos de vigilância ou áreas de armazenamento para tornar a sobrevivência mais eficiente. Além disso, o jogo apresenta um ciclo dia e noite que intensifica a tensão, já que os zumbis se tornam ainda mais perigosos no escuro. O sistema de permadeath também adiciona um nível extra de desafio, pois perder um sobrevivente significa lidar com as consequências no grupo, tanto em termos emocionais quanto práticos. 4 – Franquia Left 4 Dead Ambos os games da franquia Left 4 Dead são sensacionais e eu já recomendei eles em outros artigos aqui do blog. Esses games são mais duas das obras da Valve, que tá sempre tentando ouvir a comunidade para saber o que ela quer. Desde muito tempo antes do primeiro Left 4 Dead já haviam diversos mods para o CS 1.6 que traziam zumbis ao game, então a Valve finalmente resolveu unir o útil ao agradável e fez o primeiro título da série. Os games da série Left 4 Dead foram marcaram a vida de uma geração inteira, pois muitos assim como eu, jogaram esse game na lan house com os amigos em tela dividida e tiveram horas e horas da mais pura diversão. Ambos os games contam com uma gameplay maravilhosa onde você pode usar armas de fogo para estourar os mortos vivos, armas brancas como machados para fatiá-los e até explosivos para despedaçá-los. Fora seus cenários marcantes e aterrorizantes, como o famoso parque de diversões da morte do Left 4 Dead 2. 3 – Project Zomboid Em terceiro lugar temos um game que eu joguei por muitas horas em um curto espaço de tempo da minha vida, mas mesmo assim ele me marcou de várias formas. Project Zomboid é um daqueles indies que vêm para chacoalhar toda a indústria de games com várias inovações e conceitos. Esse game te coloca pra sobreviver em um recente surto de um vírus que transformou todos em zumbis, mas o toque especial é que, apesar de serem zumbis simples, cada um deles apresenta uma grande ameaça. O título usa como premissa um realismo intenso, onde você deve não só alimentar seu personagem, mas mantê-lo hidratado, calmo, descansado, entretido, entre muitas outras coisas. As mecânicas de gerenciamento de personagem vão muito além do físico, como quando ele machuca, por exemplo, mas também vão para a questão psicológica. Você precisa fazer seu sobrevivente ler um livro de carpintaria, para poder construir certas coisas para a sua base, por exemplo. E uma coisa é certa em Project Zomboid: a sua morte. Pois a mensagem inicial do game é: “É assim que você morreu”. 2 – Resident Evil 2 Remake Em segundo, temos essa obra prima. Me lembro como se fosse ontem quando anunciaram esse remake. Como eu disse, eu sempre gostei muito da temática de zumbis, mais especificamente das obras que a levam para um lado mais sombrio, onde os zumbis são lentos mas a agonia e o medo são os maiores inimigos. Resident Evil 2 Remake é exatamente isso, apesar dos zumbis não serem aquelas seres frenéticos ou com super poderes, eles ainda sim apresentam uma ameaça física e psicológica para o jogador. Eles são grotescos e seus gemidos dão arrepios, suas aparências demoníacas e os pedaços expostos de seus corpos são de dar pesadelo, e foi isso que me engajou no jogo na época de seu anúncio. Já zerei esse game diversas vezes e sempre me deleito com sua gameplay
Jogos de Terror Para PC Fraco Grátis!
Todo gamer vai em algum momento se deparar com aquela vontadezinha de jogar algum game de terror, tipo terror mesmo. Há sempre aquela curiosidade de ver como é a sensação do medo e a adrenalina do susto, mas nem sempre temos um PC cavalo o suficiente pra rodar os títulos recentes do gênero. Então venho aqui hoje listar os melhores jogos de terror para PC fraco grátis, pois com certeza esse é um gênero que vale a pena ajudar todos a experimentar! O cotidiano de quem curte games é sempre algo baseado em experiências interessantes e variadas. Muitas vezes, ao terminar um game, precisamos de um tempo para pensar em como decidir o próximo, inclusive já fiz até uma artigo muito bom sobre isso, vale dar uma olhada é só clicar aqui! Mas um dos critérios para escolher um bom próximo jogo é variar, e muitas vezes estamos em uma sequência de games de gêneros padronizados, sejam jogos de mundo aberto, jogos de corrida, jogos de stealth, jogos souls likes, e por aí vai. E hoje estamos aqui pra falar de games de terror, então segue a lista: Dagon: by H. P. Lovecraft Se existe um jogo que captura a essência do horror cósmico de H. P. Lovecraft, é Dagon. Baseado no conto que leva o mesmo nome, o jogo não é apenas uma homenagem, mas uma experiência imersiva que transpõe o jogador diretamente para o universo do autor. Aqui, você acompanha a narrativa de um marinheiro que, após um naufrágio, se depara com uma sequência de eventos perturbadores enquanto explora uma terra misteriosa e sinistra. Com gráficos minimalistas, mas bem executados, e uma narração impactante que dá vida ao texto original, Dagon te coloca frente a frente com o desconhecido de forma quase hipnótica. O terror não está nos sustos fáceis, mas na atmosfera densa e na forma como a história te arrasta para um abismo de loucura. É um jogo curto, mas tão intenso que fica com você por muito tempo depois de terminá-lo. The Supper Pequeno no tempo de duração, mas gigantesco em impacto, The Supper é uma obra-prima do terror narrativo em pixel art. A história, que gira em torno de uma taberneira que prepara uma refeição “especial” para três clientes suspeitos, é cheia de reviravoltas e momentos desconfortáveis. O jogo tem aquele charme de contos macabros, onde o terror está mais na sugestão e no subtexto do que em cenas explícitas. Cada clique no cenário revela um detalhe sombrio, e os diálogos conseguem ser curtos e certeiros, levando o jogador a questionar as motivações por trás da trama. Apesar de ser um jogo simples e curto, ele provoca uma reflexão profunda, o que é raro no gênero. Se você busca algo fora do convencional para explorar no catálogo de jogos de terror para PC fraco, The Supper é a escolha perfeita. SCP: Secret Laboratory Inspirado no vasto universo de SCP, SCP: Secret Laboratory oferece uma experiência multiplayer única que mistura terror e estratégia. Neste jogo, você se encontra em uma instalação de pesquisa onde experimentos deram errado, liberando criaturas anômalas e perigosas. Cada jogador assume um papel específico, como guardas de segurança, cientistas ou as próprias entidades SCP, criando uma dinâmica de confiança e desconfiança constante. A tensão aumenta a cada minuto, já que a imprevisibilidade das ações dos outros jogadores pode transformar qualquer sessão em uma corrida frenética pela sobrevivência. Com mecânicas de jogo acessíveis para PCs fracos, SCP: Secret Laboratory se destaca como um dos melhores jogos de terror para PC fraco, oferecendo sustos genuínos e uma jogabilidade envolvente que mantém todos na ponta da cadeira. Ginkgo Ginkgo é um jogo de terror que realmente se destaca pela sua criatividade e abordagem única. Inspirado no folclore asiático, você controla um personagem armado com uma agulha mágica que deve enfrentar forças sobrenaturais em um mundo surreal e misterioso. A jogabilidade combina elementos de exploração e combate, onde cada decisão pode levar a diferentes desfechos assustadores. O visual estilizado e a trilha sonora atmosférica criam uma experiência imersiva que prende o jogador do início ao fim. Ginkgo é ideal para quem busca jogos de terror para PC fraco que ofereçam não apenas sustos, mas também uma narrativa rica e envolvente. A arte e o design do jogo são impressionantes, fazendo de cada sessão uma jornada de descobertas e horrores inesperados. We Went Back We Went Back é um jogo de terror em primeira pessoa que combina elementos de mistério e horror de maneira magistral. Ambientado em uma estação espacial abandonada, você se vê preso em um loop temporal onde deve desvendar os segredos obscuros do local enquanto enfrenta uma presença sinistra que te caça incessantemente. A mecânica de loop temporal adiciona uma camada extra de tensão, já que cada tentativa de escapar parece levar a novos desafios e sustos. A atmosfera claustrofóbica e os gráficos detalhados garantem que o medo esteja sempre presente, tornando cada exploração uma experiência aterrorizante. Para quem procura jogos de terror para PC fraco que entreguem uma jogabilidade sólida e uma história envolvente, We Went Back é uma excelente escolha que promete sustos e momentos de pura adrenalina. CONCLUSE Concluse é um dos jogos de terror mais inovadores que você pode encontrar, especialmente para quem está à procura de algo menos convencional, mas ainda assim cheio de tensão e mistério. Ambientado em uma mansão isolada, o jogo coloca você no papel de um protagonista que deve explorar o local em busca de respostas, mas logo percebe que a realidade e a ilusão se misturam, criando uma atmosfera ainda mais perturbadora. O que torna Concluse ainda mais intrigante é a forma como ele manipula a percepção do jogador, fazendo com que cada ambiente se torne mais ameaçador à medida que você avança. A jogabilidade é simples, mas a experiência é imersiva, com puzzles e momentos de medo psicológico que vão fazer você questionar o que está acontecendo.
Jogos de Sobrevivência Para PC Fraco!
Existem diversos gêneros de jogos, mas um que é praticamente atemporal e têm sempre um público fiel e engajado, é o gênero de jogos de sobrevivência. Esses games fizeram muito parte da minha vida, pois sempre fui aficionado pela temática. Mas na época que eu tinha poucos recursos e dinheiro pra jogar jogos “novos”, sempre tive dificuldade para achar jogos desse tipo no catálogo do PlayStation 2 ou mesmo quando procurava por títulos antigos que rodassem no meu PC velho. Após muitos anos sendo um entusiasta de games e sempre acompanhando os melhores títulos, pude reunir uma grande base de conhecimento para poder indicar alguns ótimos jogos. Então venha comigo hoje ver os melhores jogos de sobrevivência para PC fraco! Green Hell Em Green Hell, a sobrevivência é um teste constante de habilidade e atenção aos detalhes. O jogo apresenta um sistema de gestão corporal extremamente imersivo, onde você precisa monitorar seus níveis de nutrição, hidratação e saúde mental. Pequenos cortes podem levar a infecções graves se não tratados corretamente, enquanto a falta de nutrientes afeta diretamente sua energia e resistência. Um dos destaques do jogo é a selva amazônica incrivelmente detalhada, que funciona como um personagem próprio, cheia de perigos como cobras, jaguares e plantas venenosas. Além disso, o crafting é essencial: construir abrigos, armas e armadilhas é vital para sua sobrevivência. Para quem gosta de um desafio que mistura estratégia e exploração, Green Hell é uma experiência rica e recompensadora. STALKER Shadow of Chernobyl STALKER é uma aula de como construir tensão e imersão em um jogo de sobrevivência. A mecânica de sobrevivência envolve gerenciar munição, medkits e comida enquanto explora a Zona, uma região pós-apocalíptica cheia de radiação e anomalias perigosas. O gunplay é um dos pontos altos: cada tiro conta, e o som das armas reverbera pela paisagem desolada, criando um clima de adrenalina pura. As facções também adicionam uma camada estratégica, pois você pode escolher com quem se aliar ou contra quem lutar. A atmosfera opressora, combinada com uma narrativa emergente e desafios imprevisíveis, faz deste um dos melhores jogos de sobrevivência para PC fraco para quem busca uma experiência intensa. Raft Raft transforma o oceano em seu maior aliado e inimigo. A sobrevivência começa com o básico: coletar sucata flutuante para expandir sua jangada, purificar água e cozinhar alimentos. Mas à medida que você progride, o jogo se abre para possibilidades criativas, como construir fazendas, equipamentos avançados e até motores para sua embarcação. A ameaça constante de tubarões mantém você em alerta, enquanto as ilhas espalhadas pelo mapa oferecem recursos raros e oportunidades de exploração. O charme de Raft está em sua simplicidade inicial que evolui para um gameplay complexo e envolvente, especialmente quando jogado em co-op. Darkwood Darkwood mistura elementos de sobrevivência com terror psicológico de maneira brilhante. Durante o dia, você coleta recursos, constrói defesas e explora os arredores sombrios. Quando a noite chega, o jogo se transforma em uma luta angustiante para proteger sua base de criaturas aterrorizantes. A visão limitada e o som ambiente inquietante criam uma sensação constante de vulnerabilidade. A mecânica de crafting é simples, mas eficaz, e cada decisão que você toma, seja explorar mais uma área ou economizar munição, pode significar a diferença entre a vida e a morte. O design artístico e a narrativa misteriosa adicionam profundidade a essa experiência única de sobrevivência. Infestation Para quem gosta de um multiplayer focado em sobrevivência, Infestation: The New Z é uma excelente opção. Aqui, a sobrevivência é menos sobre enfrentar o ambiente e mais sobre lidar com outros jogadores. A coleta de suprimentos e armas é essencial, enquanto você tenta evitar encontros mortais ou caçar rivais. O jogo oferece diferentes modos, desde PvP intenso até exploração mais tranquila, permitindo que você escolha como quer experimentar o desafio. Sua comunidade ativa e eventos frequentes garantem que sempre haja algo interessante acontecendo. Project Zomboid Project Zomboid é um dos jogos de sobrevivência mais imersivos e desafiadores que você pode encontrar. Ambientado em um mundo pós-apocalíptico dominado por zumbis, a sobrevivência é uma verdadeira luta contra o tempo e os recursos limitados. O jogo destaca-se pela sua abordagem realista: você precisa monitorar sua saúde mental, cansaço, fome e até mesmo as roupas que está usando. O crafting, embora simples, é essencial, pois você precisará criar armas improvisadas, armadilhas e até mesmo sistemas de filtragem de água para sobreviver por mais tempo. A mecânica de construção de base também é crucial, já que a segurança da sua fortaleza pode ser a chave para a sobrevivência. Além disso, o jogo possui uma inteligência artificial impressionante que torna os zumbis imprevisíveis e as situações desafiadoras. Esses jogos mostram que não é preciso ter um PC de ponta para aproveitar experiências ricas e desafiadoras. Seja explorando a selva amazônica, sobrevivendo na Zona ou construindo uma jangada no meio do oceano, cada título oferece algo único. Se você busca jogos de sobrevivência para PC fraco, essa lista é o ponto de partida ideal para horas de diversão e superação.
Como Montar um PC Gamer Bom e Barato!
Há um tempo eu escrevi um artigo sobre o fim do AliExpress no Brasil e como contornar essa atrocidade para montar um PC gamer barato e bom. Venho aqui mais uma vez atualizar esse tema e trazer de forma aprimorada um guia completo de como conseguir o feito impressionante de montar uma máquina capaz de rodar diversos jogos sem gastar muito. Claro, não irei focar em um só modelo de proposta de computador, pois cada pessoa tem vontades e orçamentos diferentes. Então irei demonstrar de forma prática e rápida as melhores estratégias para gastar o mínimo possível e ainda sim montar um maquinário conforme a sua necessidade. Venha comigo então nesse guia de sobrevivência conferir como montar um PC gamer bom e barato em um país que não quer que você faça isso. PC barato recomendado: Eu, como um grande entusiasta do mundo dos hardwares pra games, curto muito assistir canais que fazem análises desse tipo de peça. Principalmente o Adrenaline, um grande canal BR desse nicho. Com tantas horas de vídeos assistidos desses carinhas, posso dizer que tenho uma certa noção do que vale a pena adquirir hoje em dia. Então venha comigo e confira a minha recomendação. Uma das formas mais eficientes de montar um PC gamer bom e barato é começar com uma configuração intermediária e deixá-la pronta para upgrades futuros. Por exemplo, um processador Ryzen 5 5600G, que possui gráficos integrados, é capaz de rodar jogos como Battlefield 5 sem precisar de uma GPU dedicada. Invista também em uma fonte de qualidade e uma placa-mãe compatível com o socket desse processador, minha indicação vai para uma A520. Assim, no futuro, você pode adicionar uma RTX 3060 e transformar o PC em uma máquina de alta performance. Essa abordagem permite começar jogando sem gastar muito e evoluir sua configuração com o tempo. Segue abaixo a listagem organizada dos componentes que indico: Onde comprar as peças Encontrar os melhores preços exige paciência e pesquisa. Use o Google para comparar preços entre lojas confiáveis, como Kabum, Pichau e Terabyteshop. Se optar por peças usadas, o Mercado Livre pode ser uma boa opção, mas só compre de vendedores bem avaliados e confiáveis. Para maximizar a economia, extensões como Cuponomia para seu navegador podem ajudar a encontrar descontos e cupons nas lojas online. Ao seguir essas dicas, você consegue com certeza montar um PC gamer bom e barato (de acordo com o contexto atual) sem cair em armadilhas. Dicas caso você mesmo queira escolher as peças: Mas, caso você mesmo deseje escolher as peças a dedo do seu PC, uma dica é: escolha o processador (CPU) e a placa de vídeo (GPU) com base na potência desejada, já que essas duas peças definem o desempenho da sua máquina. Depois, selecione os demais componentes para acompanhar o nível dessas escolhas. Escolhendo peças compatíveis O processador é o ponto de partida na escolha dos componentes. Modelos como o já citado Ryzen 5 5600G que contam com gráficos integrados são ideais para quem busca desempenho em jogos e economia. É importante verificar o socket suportado pela placa mãe antes de decidir: os processadores Ryzen mais antigos utilizam o socket AM4, amplamente compatível com placas mãe econômicas B450 e algumas B550, dependendo do modelo. Para Intel, processadores como o Core i5-10400F utilizam o socket LGA 1200, comum em placas mãe H410 ou B460, que oferecem um bom custo-benefício. Ao escolher a GPU, observe se a placa mãe possui o slot PCIe necessário. A maioria das GPUs modernas e intermediárias, como GTX 1650 ou RX 570, utiliza PCIe 3.0. Embora as placas mais recentes com suporte a PCIe 4.0 sejam compatíveis com slots PCIe 3.0, é importante garantir que a fonte de alimentação tenha conectores adequados para a placa de vídeo escolhida. A RX 570, por exemplo, demanda um conector de 8 pinos. A placa mãe conecta e gerencia todos os componentes do sistema. Além do socket do processador, verifique se o chipset é compatível com os recursos desejados. Placas B450 ou H410 são baratas e suportam upgrades futuros dentro da mesma geração de processadores. Certifique-se também de que a placa oferece slots PCIe suficientes e conectores para armazenamento, como M.2 para SSDs NVMe ou SATA para SSDs e HDs tradicionais. A RAM deve ser compatível com o chipset da placa mãe e o processador. Memórias DDR4 de 2666MHz a 3200MHz funcionam bem com a maioria das placas B450 ou H410. Confirme se o número de slots disponíveis suporta expansão futura. Um setup inicial com 8GB em um único módulo pode ser ampliado para 16GB adicionando outro módulo idêntico no futuro, mas usar dois módulos em dual-channel desde o início pode melhorar o desempenho em jogos. Ao optar por SSDs SATA ou NVMe, certifique-se de que a placa mãe possui as entradas necessárias. Modelos econômicos como o Kingston A400 (SATA) funcionam em qualquer placa com conectores SATA. Já SSDs NVMe, como o WD Green SN350, precisam de slots M.2 compatíveis, geralmente presentes em placas mais recentes. Caso combine SSD e HD, organize o sistema operacional no SSD para maior velocidade e reserve o HD para armazenamento em massa. A PSU deve suportar a potência combinada de todos os componentes. Use calculadoras online para estimar o consumo e opte por uma fonte com certificação 80 Plus Bronze para maior eficiência e durabilidade. Modelos como a Corsair CV450 ou a Cooler Master MWE 500W são suficientes para setups básicos com placas como a GTX 1650. Além disso, verifique o número e tipo de conectores, como os de 6 ou 8 pinos necessários para a GPU. Coolers box inclusos, como o Wraith Spire dos processadores Ryzen, são suficientes para a maioria dos setups econômicos. Se for necessário, coolers como o Cooler Master Hyper H410R são baratos e eficazes. O gabinete deve ter espaço suficiente para a placa mãe e a GPU escolhida, além de oferecer bom fluxo de ar. Modelos compactos, como o Aerocool Cylon Mini, suportam placas Micro-ATX e fornecem slots adicionais para ventoinhas. Verifique a compatibilidade
Cadeira Gamer Barata: Como Jogar por Horas sem Dores!
Sabe quando você marca de fazer aquela jogatina a madrugada inteira com o(a) amigo(a)? Ou mesmo quando você tá num dia de folga e está sedento por jogar aquele jogo perfeito por horas sem se preocupar com o tempo? Pois é, existe somente um ponto (teoricamente) que pode te atrapalhar a conseguir manter tantas horas a fio de alta performance e conforto nos games: a maldita dor no copo. Sim! Seja aquela dor nas costas que todos sentimos, seja a dor no ombro ou pescoço que toda hora interrompe sua jogatina. Tudo isso pode ser evitado com dicas simples de ergonomia. E é isso que iremos ver no artigo de hoje sobre cadeira gamer barata. Então conserta essa postura aí na cadeira e vêm de dicas com o mestre dos gamers! Cadeira Gamer, um delírio coletivo. Primeiramente precisamos tirar um mito da frente. Que se refere à lenda da cadeira gamer. Conforme dito pelo dinossauro da internet, o Leon do Coisa de Nerd. Cadeiras gamers são o oposto de ergonomia e praticidade. Visto que elas têm um design que serve mais para chamar a atenção do que necessariamente serem confortáveis. A ergonomia delas foi inspirada em bancos de carros de corrida, onde a ideia é que o piloto deve evitar ao máximo trocar de posição, o que não condiz com a proposta de uso de uma cadeira onde você irá ficar por horas a fio e é recomendado que você sempre mude sua posição ou se levante para esticar o corpo. Indicação. Mas para não deixar o artigo sem nenhuma indicação prática de qual tipo de cadeira que é recomendado, vou deixar a imagem da cadeira acima como referência, pois ela é muito parecida com a que eu uso. Note o apoio pra lombar e a alavanca de ajuste de altura para melhorar o apoio dos pés no chão, esse seria o mínimo a se olhar na hora de comprar uma cadeira pra jogar. Uma simples cadeira de escritório, sem braços, mas com a ergonomia mínima pra deixar suas costas e pernas muito confortáveis. Dicas para melhorar (e muito) seu conforto nas jogatinas! Agora que já tiramos o mito da cadeira gamer da jogada, vamos ao que interessa: como sobreviver à sua sessão de jogatina sem sair destruído, mesmo se você estiver usando uma cadeira da mesa de jantar. Afinal, nem todo mundo tem uma cadeira ergonômica de escritório à disposição, e muito menos aquelas cadeiras gamers coloridas e caras. Mas não se preocupe, com algumas “táticas de guerrilha”, dá para manter o conforto e evitar as dores nas costas, pescoço e ombros, mesmo com uma cadeira básica. 1 – Improvise um Apoio Lombar A parte mais importante para manter uma postura saudável é garantir que a sua lombar esteja bem apoiada. Se sua cadeira não tem um encosto adequado, a solução rápida é pegar uma almofada, uma toalha dobrada ou até uma camiseta enrolada e colocar entre a parte inferior das costas e a cadeira. Isso ajuda a manter a curvatura natural da coluna e evita que você fique curvado ou se inclinando para frente. Essa dica é fundamental para reduzir a tensão nas costas, e dá para fazer sem esforço, sem precisar de equipamentos caros. 2 – Elevação dos Pés Se a cadeira que você está usando é mais alta e seus pés não tocam o chão de forma confortável, isso pode acabar causando lesões ergonômicas, como dores crônicas nas costas. Uma solução prática é usar um apoio para os pés improvisado. Pegue uma caixa ou até alguns livros que você tenha por perto, cubra-os com algo que você pode pisar e coloque debaixo dos pés para garantir que suas pernas fiquem em um ângulo de 90 graus. Isso vai melhorar sua circulação e evitar aquela sensação de pernas dormentes depois de horas jogando, mesmo sentado em uma cadeira gamer barata. 3 – Posicionamento do Monitor Mesmo que você não tenha um setup perfeito, é essencial garantir que o monitor esteja na altura correta para evitar forçar o pescoço. A linha superior da tela deve estar no nível dos seus olhos. Se você está usando um laptop, por exemplo, pode improvisar um suporte com livros ou caixas para deixá-lo mais elevado, evitando que você precise inclinar o pescoço para baixo o tempo todo. Se estiver jogando em uma TV, a mesma regra vale: ajuste a altura da tela para não sobrecarregar o pescoço. 4 – Pausas para alongar são necessárias? Alongamentos e pequenas pausas durante longas sessões de jogos são recomendadas para prevenir dores e melhorar o desempenho. Estudos sugerem que manter uma postura neutra e fazer pausas para alongar pode reduzir dores musculares e diminuir a fadiga, permitindo que o corpo se mantenha confortável e preparado para reações rápidas em games intensos. Por exemplo, o artigo da 1-HP explora como a postura neutra alivia a carga nos músculos e articulações, promovendo conforto e segurança durante a jogatina. Para gamers que não querem ficar levantando toda hora, uma dica prática é incluir alongamentos simples que podem ser feitos enquanto estão sentados, como estender os braços e as pernas. Os ajustes de ergonomia citados, como elevar a altura do monitor e manter os pés apoiados, também podem ajudar na postura sem precisar de pausas constantes. Conclusão Não importa se seu assento é uma poltrona, a cadeira da mesa de jantar ou uma cadeira de escritório improvisada. Com alguns ajustes simples, você consegue transformar praticamente qualquer cadeira em uma cadeira gamer barata mas confortável e ergonômica. A ideia é sempre focar no suporte da lombar, manter os pés bem apoiados e a tela na altura certa, além de garantir que sua hidratação e energia estejam sempre à mão. Pequenos cuidados como esses podem ser a diferença entre uma maratona de games divertida e um dia seguinte cheio de dores no corpo.