Avowed Requisitos: O Sucessor de Skyrim!

Se você é fã de RPGs épicos, com liberdade de explorar mundos fantásticos e criar sua própria história, Avowed já deve estar no seu radar. Esse novo título da Obsidian Entertainment está prometendo ser um prato cheio para quem, assim como eu, já passou incontáveis horas explorando dungeons, enfrentando dragões e, claro, gritando Fus Ro Dah! pra ver o maravilhoso ragdoll de Skyrim. Avowed tem tudo para agradar esse público saudoso de The Elder Scrolls V, mas também quer marcar seu próprio espaço com elementos únicos, como um sistema de combate mágico diferenciado e um mundo profundamente interconectado. E como todo jogador de PC sabe, antes de se aventurar em um RPG desse nível, é sempre bom dar aquela conferida básica nos requisitos mínimos e recomendados para garantir que sua máquina vai rodar o jogo com tranquilidade. Então venha comigo conferir Avowed e seus requisitos! Avowed Requisitos Mínimos: Avowed Requisitos Recomendados: Um Novo Mundo Avowed é um daqueles jogos que parecem querer redefinir o que esperamos de um RPG. Desenvolvido pela Obsidian Entertainment, o mesmo estúdio responsável pelo lendário Fallout New Vegas (que zerei recentemente e amei) e The Outer Worlds, o game se passa no fascinante mundo de Eora, já conhecido pelos fãs dos jogos anteriores da desenvolvedora. Dessa vez, no entanto, a perspectiva muda, saímos da visão isométrica e mergulhamos em um gameplay em primeira pessoa que lembra muito o estilo de Skyrim. O diferencial? Uma ênfase ainda maior no combate mágico, com feitiços que prometem ser tão importantes quanto a lâmina na mão. Para quem, como eu, já passou horas explorando Tamriel, Avowed surge como aquele primo que cresceu, ficou mais estiloso e trouxe um arsenal de novidades para o churrasco da família dos RPGs. Magia e Espadas de Forma Intuitiva Se você sempre quis conjurar bolas de fogo em uma mão e segurar uma espada reluzente na outra (lá ele), saiba que Avowed coloca essa ideia em prática de forma fluida e impactante. O sistema de combate foi projetado para ser dinâmico e acessível, permitindo que você misture estilos de luta sem restrições desnecessárias. Espere um arsenal variado de armas, magias e habilidades para personalizar seu herói, algo que a Obsidian sempre entrega com maestria. Uma das grandes promessas do jogo é permitir que o jogador adapte o gameplay ao seu estilo: quer ser um mago puro? Perfeito. Um guerreiro que ocasionalmente joga uns feitiços para apimentar a luta? Também dá. E tudo isso em um mundo que reage de forma orgânica às suas escolhas, tanto nas batalhas quanto nos diálogos. Um Mundo Rico em Detalhes O mundo de Eora já era fascinante, mas agora, em Avowed, ele promete se tornar ainda mais envolvente. A Obsidian não economizou nos detalhes: florestas exuberantes, ruínas opressoras e cidades vivas prometem ser cenários de aventuras inesquecíveis. Uma das curiosidades mais interessantes é que o jogo está sendo construído na Unreal Engine 5, garantindo gráficos de tirar o fôlego e uma imersão visual impressionante. Algo que com certeza irá afetar Avowed e seus requisitos. Além disso, o ciclo de dia e noite e os sistemas de clima dinâmico devem afetar diretamente a jogabilidade, algo que sempre dá aquele gostinho de imersão em um RPG. Para os exploradores de plantão, cada canto do mapa esconde segredos, histórias e loot para quem não tem medo de se perder em busca de aventuras. Influências e Expectativas É impossível falar de Avowed sem mencionar suas claras influências. Não apenas Skyrim, mas também elementos de The Outer Worlds e Pillars of Eternity parecem ter sido cuidadosamente trazidos para criar uma experiência que seja ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. A equipe da Obsidian já mencionou em entrevistas que o foco está em criar um jogo que “se sinta pessoal” para cada jogador, com escolhas que realmente impactam o mundo ao seu redor. Mal posso esperar para ver como Avowed vai lidar com essa questão de rejogabilidade, já que o glorioso Skyrim fez isso com maestria. Com a possibilidade de diferentes abordagens e finais alternativos, o jogo já se posiciona como um dos grandes lançamentos no horizonte dos RPGs. Por isso é importante saber sobre Avowed e seus requisitos.
Por que Battlefield é Quase Perfeito?

Os jogos de FPS (first person shooter) definitivamente conseguem englobar um público enorme. E entre as franquias mais populares do mundo dos shooters, podemos encontrar aquela que para muitos é a melhor disparada: a franquia Battlefield! Que surgiu em 2002 com um tímido game intitulado Battlefield 1942, com a óbvia temática de Segunda Guerra. Esse game foi um divisor de águas para a indústria de FPS’s, pois trouxe à tona uma visão mais ampla de como uma partida de um shooter online poderia funcionar. Battlefield 1942 mostrou que era possível simular o caos de um campo de batalha real apenas virando uma chave: dar veículos e poder de fogo quase ilimitado aos jogadores. Qual a minha experiência com a série? Eu sou um fã de longa, muito longa data da série. Me aventuro pelos covers dos mapas e partidas da série antes mesmo de poder jogar o meu primeiro BF. Por volta de 2011 eu tinha um velho notebook da POSITIVO, e lá, consegui a façanha de rodar tanto o Battlefield 1942 quanto o Vietnam, ambos provavelmente a 20 FPS, mas como podem imaginar, eu não ligava para isso. Por volta de 2013-2014 eu acompanhava religiosamente vídeos de gameplay do glorioso Battlefield 3, 4 e até do Bad Company 2. Ou seja, eu tinha umas 50 horas (fácil) de BF3 antes mesmo de poder entrar de verdade em uma partida. E isso aconteceu por volta de 2016, quando comprei meu XBOX 360 com salário de um curso técnico e depois de muito tempo jogando games emprestados, comprei meu primeiro jogo original: Battlefield 3! Um tempo depois disso também montei um PC e consegui jogar Battlefield 4, que atualmente é o game com mais tempo registrado na minha vida, constando mais de 700 horas de jogatina e muita foguetada em veículos. O que é Battlefield? Vamos agorar entender como foi a criação da primeira das obras da franquia. Como já dito, Battlefield nasceu em 2002 com Battlefield 1942, desenvolvido pela DICE, e já conquistou uma legião de fãs pela proposta. Nesse primeiro título, um dos principais diferenciais era a mecânica dos jogadores poderem não só jogar com infantaria, mas também podendo usar veículos de guerra como aviões e tanques. Battlefield 1942 tem como sua temática a segunda guerra mundial, uma ambientação comum nos títulos de tiro em primeira pessoa dos anos 2000. A exemplo disso temos os inúmeros jogos da série Medal of Honor lançados nessa época e todos ambientados na segunda guerra mundial. Mas battlefield 1942 nasceu de uma série de propostas diferente que mais a frente viriam a se tornarem sua carta na manga: Novos títulos Logo depois do sucesso enorme do jogo. A EA, em parceria com a DICE, lançou Battlefield Vietnam. Um título óbviamente ambientado na Guerra do Vietnã que evoluiu algumas coisas. E logo depois desse, veio o lendário Battlefield 2, que revolucionou tudo. Esse terceiro título trouxe uma nova temática em ascensão na época, as guerras modernas. E esse foi um acerto e tanto, pois Battlefield 2 foi responsável por trazer um número enorme de novos fãs para a saga. Tudo no jogo era extremamente bem pensado, tanto na gameplay quando no sistema de progresso, onde os jogadores iam liberando equipamento conforme subiam de level. Battlefield 2 recebeu 3 expansões e elevou a saga ao panteão dos jogos de tiro em primeira pessoa. E após mais alguns títulos no meio do caminho, tivemos um outro ponto de virada na série, com Battlefield Bad Company, de 2008. O jogo foi muito bem quisto pelos fãs por trazer um modo história bem caprichado e com uma equipe de protagonistas carismáticos. Mas o próximo ponto de virada da série seria ainda maior, e viria através do título lançado em 2010, Battlefield Bad Company 2. A revolução técnica que esse game trouxe possibilitou que os idealizadores pudessem melhorar tudo o que fazia a série se diferenciar: o caos criado pelos jogadores. Battlefield Bad Company 2 trouxe muito do que tinha de bom em Battlefield 2, inclusive a temática de guerra moderna. Com cenários destrutivos, efeitos de explosão e fumaça, veículos e armas diversos, esse game acabou por conquistar ainda mais fãs. Mas principalmente colocou a DICE para testar bastante coisa para aplicar em um título vindouro. A grande revolução: Battlefield 3! Em 2011 os gamers do mundo inteiro foram presenteados com aquele que para muitos é o melhor jogo da série, Battlefield 3. O jogo tomou proporções enormes e furou a bolha. Tudo nesse jogo impressionava, desde os gráficos lindos até os cenários destrutivos. Battlefield 3 veio para mostrar que a série era capaz de conseguir ser competente em tudo o que se propunha quando queria. Pois tanto o modo história quanto o modo multiplayer, eram caprichados e incríveis. A história do jogo trazia uma trama bastante interessante que fazia muito bem seu papel de colocar um pano de fundo para justificar a guerra em curso. Mas o jogo brilhou mesmo foi no seu modo online. Tudo no game havia sido pensado e executado de forma perfeita para imergir os jogadores na batalha. Os gráficos eram lindos e deixavam tudo mais visceral. O áudio, dava uma ambientação magnífica onde os jogadores realmente se sentiam em um campo de batalha. Com som de explosões estrondosos ou mesmo o som ensurdecedor de um caça voando baixo. Momentos ‘Only in Battlefield’ Uma das maiores características da série, é sua forma natural de fazer os próprios jogadores criarem seu cenário de guerra. Pois em Battlefield você não chama o bombardeio. Você é o bombardeio! E isso sempre foi um destaque da série, e só aumentou em Battlefield 3. Ao mesmo tempo, durante uma simples caminhada pelo mapa você poderia topar com dois tanques se explodindo, ou com um helicóptero de ataque derrubando outro. Ou você mesmo poderia tentar acertar um caça passando do seu lado com uma bazuca. E tudo isso criava uma ambientação imersiva onde cada partida era intensa e visceral. O desenrolar da série Logo depois da revolução de Battlefield
Novas Mecânicas Incríveis que Podem Aparecer em GTA 6!

Hoje vamos falar sobre alguns recursos dos jogos anteriores da franquia GTA que poderiam retornar em GTA 6. Pois podemos concordar em uma coisa, os games da Rockstar não são aclamados á toa, pois o nível de detalhes nesses jogos são absurdos. Então, será possível que esses detalhes incríveis de outros jogos da empresa podem aparecer no GTA 6? Venha conferir comigo quais são as melhores mecânicas de outros jogos da Rockstar que com certeza fariam GTA 6 um game ainda mais histórico! Eventos Aleatórios Em 2022, foi revelado que GTA 6 terá mais de 1.300 eventos aleatórios, um número impressionante se comparado com os 300 de Red Dead Redemption 2 e os 150 de GTA 5. Esses eventos aleatórios tornarão cada partida única e imprevisível, aumentando a diversão da exploração no jogo. Com essas novas mecânicas em GTA 6, os jogadores poderão viver experiências completamente diferentes em cada sessão de jogo, mantendo o interesse sempre alto e garantindo que o game se mantenha fresco e excitante mesmo após muitas horas de gameplay. Interiores Exploráveis Um dos detalhes que já podemos ver no primeiro trailer de GTA 6 é a ampla gama de interiores exploráveis. Essa característica era bastante presente em GTA 4, mas infelizmente foi reduzida em GTA 5. Lugares como fast food, condomínios, postos de serviço e muitos outros locais exploráveis faziam de GTA 4 um jogo mais envolvente e realista do que GTA 5, que tem uma quantidade limitada de interiores exploráveis. Em Red Dead Redemption 2, a Rockstar já melhorou esses aspectos, oferecendo muitos interiores e NPCs para interagir, o que proporciona uma sensação de que a cidade está viva e pulsante. A expectativa é que GTA 6 siga esse caminho, proporcionando uma imersão ainda maior com interiores ricos em detalhes e interatividade, aprimorando assim as novas mecânicas em GTA 6. Mistérios e Eventos Canônicos Red Dead Redemption 2 introduziu uma série de mistérios e eventos canônicos que enriqueceram a jogabilidade, como o trem fantasma e o vampiro em Saint Denis. Esses elementos adicionaram uma camada extra de profundidade e curiosidade ao jogo. GTA 6 poderia incorporar esses elementos, proporcionando missões únicas e momentos marcantes na história, que incentivariam os jogadores a explorar cada canto do mapa em busca de segredos. Os jogadores podem esperar uma narrativa mais rica e envolvente, cheia de surpresas e segredos a serem descobertos, fazendo com que cada descoberta seja uma experiência memorável. Interação com NPCs A interação com NPCs em GTA 5 é bastante limitada, oferecendo poucas opções de diálogo e interação. No entanto, em Red Dead Redemption 2, os jogadores têm a oportunidade de responder de forma amigável ou rude, acalmar situações tensas e até mesmo desbloquear missões secundárias sem a necessidade de cutscenes. Espera-se que GTA 6 traga um sistema de interação com NPCs mais orgânico e variado, onde cada NPC terá reações únicas baseadas nas ações do jogador. Essas novas mecânicas em GTA 6 permitirão uma imersão ainda maior no mundo do jogo, onde cada personagem terá uma personalidade única e reações autênticas às ações do jogador. Sistema Euphoria Euphoria, o sistema de física que torna os movimentos dos personagens mais realistas, foi adquirido pela Take-Two Interactive. Isso significa que a Rockstar Games pode utilizá-lo livremente em GTA 6, proporcionando animações ainda mais realistas e detalhadas. Essa tecnologia permitirá que as novas mecânicas em GTA 6 sejam ainda mais imersivas, com reações de personagens que respondem de maneira convincente a cada situação. Cada movimento, queda e interação será representado de forma autêntica, aumentando a sensação de realismo no jogo. Física de Combate O sistema de combate em GTA 5 é relativamente limitado quando comparado com GTA 4, que apresentava um combate mais realista e visceral. Red Dead Redemption 2 aprimorou ainda mais o sistema, oferecendo interações detalhadas e realistas com NPCs durante as lutas. Com cenas explícitas de violência, como membros decepados e ferimentos detalhados, presentes em Red Dead Redemption 2, podem retornar em GTA 6, aumentando a sensação de realismo e imersão nos combates. Isso irá elevar o nível de brutalidade nos combates, tornando cada ação mais impactante e intensa, oferecendo uma experiência de combate que seja inesquecível. Física de Condução A física de condução em GTA 4 era mais realista, mas também mais desafiadora para os jogadores. Em GTA 5, os veículos são mais fáceis de dirigir, mas perdem um pouco do realismo que os fãs apreciavam. Um equilíbrio entre os dois estilos de direção seria ideal para GTA 6. Esse ajuste trará uma experiência de direção mais equilibrada e satisfatória, onde os veículos se comportarão de maneira realista, mas ainda serão acessíveis e divertidos de dirigir. Fuga da Polícia O sistema de níveis de procurado em GTA 5 pode parecer um pouco artificial e previsível. Red Dead Redemption 2 melhorou esse aspecto, tornando as fugas da polícia mais realistas e desafiadoras. GTA 6 poderia seguir essa linha, proporcionando desafios mais interessantes e dinâmicos quando os jogadores tentam escapar da lei. Cada fuga da polícia será uma experiência tensa e emocionante, exigindo estratégia e habilidade para escapar com sucesso. Personalização de Armas A personalização de armas em Red Dead Redemption 2 afeta diretamente a jogabilidade, permitindo que os jogadores ajustem suas armas de acordo com suas preferências e necessidades. Em GTA 5, as mudanças são mais estéticas e menos influentes no desempenho. GTA 6 poderia implementar um sistema mais profundo de personalização, onde as escolhas dos jogadores realmente influenciam o desempenho e a eficácia das armas. Isso permitirá que os jogadores ajustem seu arsenal de acordo com suas preferências e estilos de jogo, oferecendo uma experiência de combate mais personalizada. Dual-Wielding A capacidade de usar duas armas diferentes em cada mão, como visto em Red Dead Redemption 2, seria um recurso incrível em GTA 6. Isso adicionaria mais variedade e estratégia ao combate, permitindo que os jogadores alternem entre diferentes tipos de armas durante os tiroteios. Os jogadores terão mais opções táticas durante os combates, tornando cada confronto mais dinâmico e interessante. Habilidades Especiais
Quando GTA 6 Para PC Será Lançado?

A tão aguardada chegada de GTA 6 tem gerado muita expectativa entre os fãs da franquia. Recentemente, após a divulgação do trailer oficial do jogo, a Rockstar Games e a Take-Two Interactive começaram a divulgar informações oficiais sobre o lançamento, pegando muitos de surpresa ao anunciar que, inicialmente, o jogo será lançado apenas para PlayStation 5 e Xbox Series, sem previsão de uma versão de GTA 6 para PC. Essa notícia deixou muitos fãs desapontados, mas não é a primeira vez que a Rockstar Games adota essa estratégia. A versão para PC de GTA 5, por exemplo, foi lançada quase cinco anos após a estreia nos consoles. Isso levanta a pergunta: por que a Rockstar demora tanto para lançar as versões de PC dos seus jogos? Explicação de um Desenvolvedor da Rockstar Para esclarecer essa questão, um ex-desenvolvedor da Rockstar Games, Mike York, publicou um vídeo no seu canal do YouTube explicando os motivos desse atraso. York mencionou que o desenvolvimento dos jogos geralmente começa nas versões para console, pois todos os consoles têm o mesmo hardware, facilitando a otimização. Por exemplo, tanto um PlayStation 5 quanto um Xbox Series X possuem especificações técnicas idênticas, o que significa que o jogo pode ser otimizado para uma plataforma uniforme. Isso contrasta com os PCs, que possuem uma diversidade enorme de configurações de hardware, como diferentes placas de vídeo, processadores, memórias, entre outros componentes. A Vantagem dos Consoles A Rockstar, então, foca inicialmente nas versões para console, onde está a maior parte do mercado. York citou o lançamento de GTA 5 para PlayStation 3 e Xbox 360, quando a maioria dos jogadores possuía esses consoles em vez de PCs. A escolha de lançar primeiro nos consoles é, portanto, também uma decisão de mercado, já que a demanda por essas versões é maior. Isso significa que GTA 6 para PC deve demorar, pois a empresa prioriza onde há maior número de usuários. Complexidade da Adaptação para PC Além disso, a adaptação do jogo para PC é um processo complexo. A Rockstar precisa testar o jogo em uma ampla variedade de configurações de hardware para garantir que ele funcione bem tanto em máquinas mais potentes quanto em PCs mais modestos. Esse processo exige tempo e dinheiro, pois é necessário identificar e corrigir bugs, otimizar o desempenho e garantir a compatibilidade com diversos componentes de hardware. York destacou que o processo de conversão de um jogo de console para PC não é simples. Não basta apenas utilizar um conversor; é preciso adaptar manualmente os recursos do jogo para que ele funcione perfeitamente em diferentes configurações de PC. Isso inclui desde ajustar a qualidade gráfica para máquinas mais potentes até garantir que o jogo rode de maneira aceitável em hardwares menos avançados. Portanto, a chegada de GTA 6 para os computadores demanda um trabalho minucioso. Arrecadação de Fundos com Versões de Console Além da questão técnica, o lançamento inicial nos consoles permite que a Rockstar arrecade fundos para continuar o desenvolvimento e otimização da versão para PC. Após a versão de console estar disponível e funcionando bem, os desenvolvedores podem dedicar mais tempo e recursos para adaptar o jogo para os PCs. Essa estratégia também garante um fluxo de caixa que é reinvestido na qualidade da versão de GTA 6 para essas máquinas. Expectativas para a Versão de GTA 6 para PC Apesar de toda a espera, essa versão promete ser espetacular, com gráficos melhorados, suporte a mods e muitas outras funcionalidades que só o PC pode oferecer. York enfatizou que, embora o processo seja demorado e complicado, o resultado final vale a pena, proporcionando uma experiência de jogo incomparável. Agora, a comunidade espera ansiosamente pelo lançamento do game mais aguardado da história, esperando que ele traga gráficos ultra-realistas, suporte a ray tracing e muitas outras novidades que elevarão o jogo a um novo patamar. Enquanto isso, continuamos a debater as explicações de York e a esperar pelo grande dia em que poderemos explorar o mundo de GTA 6 em nossos setups da NASA. Conclusão O desenvolvimento de um jogo de grande porte como GTA 6 envolve muitos desafios técnicos e logísticos. A decisão de lançar inicialmente nos consoles, onde a uniformidade de hardware facilita a otimização, permite que a Rockstar ofereça um produto de alta qualidade desde o início. Essa abordagem também garante uma base sólida de receitas, que pode ser reinvestida na adaptação para PC, um processo que requer uma vasta quantidade de testes em diferentes configurações de hardware para assegurar que o jogo funcione bem em uma ampla gama de sistemas. Essa atenção aos detalhes é o que garante que a versão para PC seja capaz de tirar proveito de hardware mais potente, oferecendo gráficos superiores e funcionalidades adicionais, como mods. Essa estratégia de lançamento escalonado não apenas maximiza as vendas, mas também garante que a versão para PC seja a mais polida possível, proporcionando aos jogadores uma experiência de jogo de alta qualidade. É uma abordagem que, embora frustrante para os jogadores de PC ansiosos por uma versão simultânea, resulta em um produto final que vale a espera. Enquanto isso, os fãs continuam especulando sobre o que a versão para essa plataforma de GTA 6 trará de novidades e melhorias, com expectativas de gráficos ultra-realistas e uma infinidade de mods que expandem as possibilidades do jogo.
Por que Battlefield 6 pode ser o fim da DICE!

Essa é a manchete que prevejo sair no futuro em sites de notícia gamer, considerando as recentes declarações da dona da franquia. A maléfica EA realizou uma conferência, e seu CEO Andrew Wilson, falou sobre Battlefield, dizendo que ele será um “tremendo live service”. Pode ser que isso seja algo bom, mas prefiro levar para o lado pessimista, e ser pessimista com o atual estado da franquia Battlefield, ainda mais estando na mão da EA, significa a morte da franquia. Um pessimismo otimista Como eu já deixei claro algumas vezes em alguns artigos desse blog, eu sou um grande fã e entusiasta da série Battlefield e tudo o que ela representa. E como fã, acompanho (sempre que posso) toda e qualquer novidade da franquia, sendo assim posso dizer que com certeza estou a par da maioria dos percalços que envolvem o já conturbado desenvolvimento do próximo título da série. Ao considerarmos toda a bagunça que a EA está fazendo com a franquia e também com o atual desenvolvimento do próximo game, é não só possível, como provável, que após esse lançamento (que claramente visa somente lucro) a gigante maligna irá castigar seus funcionários pelo fracasso das decisões dos engravatados. Fatos preocupantes Uma das últimas notícias relacionadas ao desenvolvimento desse último game, mostrou que a EA não está muito inclinada a criar uma experiência primordialmente focada em uma experiência FPS de qualidade. Ao permitir (ou causar) a saída de Marcus Lehto, um dos desenvolvedores de Halo que dava a nós a esperança de um bom título, a gigante nos faz ligar um alerta vermelho. Essa decisão tem gerado bastante discussão na comunidade de gamers, pois a presença de Lehto era vista como um indicativo de um investimento sério no gênero de tiro em primeira pessoa. A saída dele sugere uma possível mudança de foco ou prioridades dentro da empresa, o que pode afetar diretamente a qualidade e a direção do jogo que muitos esperavam. Com isso, há um crescente ceticismo acerca do comprometimento da EA em entregar um produto que atenda às expectativas dos fãs de FPS, especialmente aqueles que acompanham de perto a evolução do gênero e esperavam inovações significativas nesse novo título. Conclusão Espero realmente estar sendo muito alarmista, e que essa história de Live Service acabe se tornando um ponto forte do suposto Battlefield 6. Mas levando em consideração a experiência do mercado gamer com games forçadamente Live Service, devemos ficar com os dois pés atrás, e principalmente não sermos influenciados pelo trailer cinematográfico que com certeza irá sair, pois se tem algo que a EA faz bem, são trailers.
Por que as Primeiras Versões do Minecraft São Macabras?

Após vários anos com Minecraft sendo um dos jogos mais jogados e famosos do mundo. Muitos de nós esqueceram ou nem sabem o quanto esse game já foi do “submundo”. Em 2009, ano do lançamento da chamada Versão Clássica, esse jogo chamou a atenção. Mas não por ser divertido e encantador como ele é hoje, mas por ser um jogo misterioso. Poucos sabiam ou entendiam a proposta do game. Pelo simples fato de que ele não te explicava o que estava acontecendo e qual era seu objetivo naquele mundo vazio. E o desconhecido sempre causa desconforto em nós. Então, os gamers que se aventuraram na época relatavam que parecia que Minecraft era na verdade, um jogo de horror. Onde cabia ao jogador, sobreviver a algo sinistro escondido nas florestas ou nas cavernas obscuras. O surgimento das lendas Na gênesis do Minecraft, existiam os jogadores que focavam 100% na gameplay. Em construir suas casa, suas fazendas, tentar montar minas de minérios gigantescas, criar bases inteiras com esconderijos e salas cheias de baús, tentar criar circuitos inteiros usando trilhos normais e trilhos de redstone, etc. Mas também existiam os jogadores contemplativos. Aqueles que paravam para “sentir” a brisa das florestas, para ouvir os sons estranhos nas cavernas, para observar os monstros surgindo após um por do sol quadrado. E foram esses jogadores que notaram uma energia muito estranha sendo emanada de todo o contexto do jogo. Que, ao ser analisado, pode plantar algumas perguntas bem interessantes do tipo. Quem é o Steve? O que ele está fazendo sozinho nesse mundo? O que aconteceram com os outros humanos? (não existiam aldeões ainda) E mais importante: Por que existem monstros à noite, e de onde eles vêm? A névoa do inferno Alguns diriam que foi tudo uma série de coincidências. Que o criador do game não pensou em configurar uma atmosfera específica de medo ou felicidade para o título e os jogadores inventaram tudo sozinhos. Até que faz sentido, por exemplo, podemos citar a famosa névoa do game. Que era uma das principais causadoras de arrepio na espinha dos fãs da época. Mesmo de dia, o jogo passava uma sensação estranha. Principalmente no meio daquelas florestas praticamente monocromáticas, de um verde morto, que raramente emitiam algum som. Às vezes de um animal, ou às vezes, de passos estranhos te seguindo. Isso somado à solidão e a sensação de um mundo morto, vazio e cinza, com certeza deixava os jogadores mais contemplativos arrepiados. Mas a névoa, nada mais era do que um recurso das opções gráficas do game para melhorar o desempenho. Apesar de que, concordemos. A névoa era só um dos elementos macabros de todo o conjunto da obra. Conforme o jogo foi evoluindo e atualizando, toda essa energia sinistra acabou sendo atenuada por animais fofos, cores vivas, biomas variados e claro, um modo online consistente. Mas seja durante ou depois da “era macabra” do Minecraft, sempre tivemos lendas sobre criaturas sobrenaturais que habitam o game. Vejamos algumas: Lendas do Minecraft: Entity 303 é uma das lendas macabras de Minecraft, que surgiu em 2013 como uma suposta continuação da lenda de Herobrine. Segundo a história, Entity 303 é um hacker que teria invadido o jogo. Que teria o poder de corromper e apagar mundos dos jogadores, de controlar e manipular mobs, de causar glitches e bugs, e de se disfarçar de outros jogadores. Essa entidade teria uma aparência semelhante à de um humano, mas com roupas brancas e uma máscara preta. Entity 303 seria o líder de um grupo de hackers, que teriam o objetivo de destruir o jogo e os jogadores. A lenda de Entity 303 surgiu a partir de um vídeo postado no YouTube. Que mostrava um suposto encontro com o personagem em um mundo de Minecraft. O vídeo foi acompanhado de uma história, que contava a origem e as intenções de Entity 303. A história dizia que Entity 303 era um ex-funcionário da Mojang. Que teria sido demitido por Notch, e que teria jurado vingança contra o jogo e os jogadores. A história também dizia que Entity 303 era mais perigoso e poderoso do que Herobrine, e que teria uma rivalidade com ele. A lenda de Entity 303 se espalhou pela internet, e gerou várias teorias, debates e especulações entre os fãs de Minecraft. Null é uma lenda mais recente e menos conhecida de Minecraft, que surgiu em 2015, como uma suposta alternativa à lenda de Herobrine. Segundo a lenda, Null é uma entidade que existe no jogo. Que tem a aparência de um humano, mas totalmente preto, sem olhos, boca ou nariz. Null seria uma falha no código do jogo. Que teria sido criada acidentalmente por Notch, e que teria o poder de se manifestar em qualquer mundo ou servidor. Null seria capaz de causar erros, falhas e corrupções no jogo, de apagar mundos e personagens, e de se comunicar com os jogadores através de mensagens enigmáticas. A lenda de Null surgiu a partir de uma imagem postada no site Reddit. Que mostrava uma figura negra e sem rosto em um mundo de Minecraft. A imagem foi acompanhada de uma mensagem. Que dizia que Null era o verdadeiro nome de Herobrine, e que ele era o responsável por todos os problemas e mistérios do jogo. A lenda de Null ganhou repercussão e curiosidade, e inspirou algumas histórias, vídeos e mods relacionados ao personagem. Apesar de ser considerada uma lenda falsa e sem fundamento, a lenda de Null ainda intriga e assusta alguns jogadores. Herobrine é, sem dúvida, a lenda mais famosa e assustadora de Minecraft. Segundo a lenda, Herobrine é um fantasma que habita o jogo, e que tem a mesma aparência do jogador, exceto pelos olhos brancos e brilhantes. Herobrine seria o irmão falecido de Notch, o criador do jogo, que teria sido adicionado ao jogo como uma homenagem póstuma. Herobrine seria capaz de construir e destruir estruturas, de invadir e assombrar mundos dos jogadores, e de perseguir e atacar os jogadores que o encontrassem. A lenda de
Síndrome do PC Gamer: O que é e como curar!

Ah, o gosto da conquista. É tão bom né? Quando você finalmente alcança aquilo que estava lutando para ter há anos. É sempre um motivo para comemorar e aproveitar seja lá qual for a conquista. Mas quando um dos sonhos de alguém é ter uma plataforma melhor pra jogar, seja PC gamer ou um console, a coisa muda um pouco de figura. Muitos de nós não nasceram em contextos bons para crianças que gostam de jogar, talvez se seu nome for Enzo e você tiver 15 anos, seja diferente. Mas para nós que crescemos nos anos 2000, a única opção viável para jogar um bom vídeo jogo, eram as lan houses. E quando finalmente conquistamos nossa própria plataforma pra jogar, muitas vezes nos deparamos com uma assombrosa pergunta. E agora? Por que não consigo ter mais aquela vontade visceral de pegar aquele jogo do sonho com gráficos lindos, e passar 5 horas direto nele? Será que sou eu quem não tenho mais gosto por games? Ou é outra coisa? É isso que chamam de Síndrome do PC gamer! O contexto Como eu disse, muitos de nós crescemos em contextos nada favoráveis para os games. Muitas das vezes os pais não tinham dinheiro ou não deixavam a criança ter um console. Seja por motivos religiosos, seja por crendices erradas, muitos pais literalmente proibiam os filhos de terem vídeo game. E nessa época, o sonho de todos era um só: ser grande para ter um emprego para poder ter condições de comprar alguma plataforma de vídeo jogos. Mas nada disso acontece da noite para o dia. A realidade é que normalmente um jovem não vai conseguir um emprego que paga bem de cara, e isso gera uma série de questões. Quando o orçamento é limitado, mas as opções são muitas, geralmente os gamers mais espertos escolhem o PC. Por vários motivos. Um computador pode ser modificado a qualquer hora, claro, não de qualquer jeito. Após estudar um pouco sobre hardware você entende que nem sempre vai bastar comprar aquela placa de vídeo de última geração para colocar naquele seu PC velho com gabinete branco amarelado. Mas de qualquer forma ainda sim, é possível aumentar a potência do seu equipamento por um preço mais justo do que pagar um novo console. Mas não é só isso, o PC tem várias possibilidades, legais e ilegais, de conseguir jogos muito baratos ou de graça. E isso pesa muito para nós que vivemos no Brasil e pagamos em média R$ 300,00 por um jogo lançamento. Early game do capitalismo Só que isso acaba se tornando apenas uma fase de transição, que podemos chamar aqui de “Early game do capitalismo”. Nessa fase estamos começando nossa vida adulta. Aprendendo aos poucos a gerenciar nosso dinheiro e nossos gastos. E após alguns anos fazendo a gameplay do capitalismo, você vai aos poucos não só melhorando seu gerenciamento de dinheiro, mas também vai subindo no mercado de trabalho e ganhando mais. O que consequentemente consome mais da sua vida, mas iremos tratar disso daqui a pouco. Conforme você vai melhorando sua vida financeira, algumas prioridades e sonhos voltam a surgir vindos das memórias de um passado mágico. E nesse momento você se lembra que sempre foi seu sonho ter aquele PC ou Console que rode todos os incríveis jogos lançamentos que estão no hype. E quando você finalmente conquista esse equipamento e você loga naquele jogo lançamento perfeito, nada parece mais ter o gostinho de antes. Mas como assim? Sim! Você é vitima da síndrome do PC gamer. A magia Por que jogar quando somos mais novos é tão diferente de jogar quando somos mais velhos? Bom, muitos podem pensar que é obvia a resposta. Quando somos crianças não temos noção de nada. Não temos senso crítico e só queremos aproveitar o jogo, independente se ele teve nota abaixo de 60 no Metacritic. Nem sabíamos o que era Metacritic na infância. E de certa forma isso está correto. Mas o buraco é mais embaixo. Quando somos crianças temos uma capacidade incrível e impressionante que muitos adultos vivem tentando voltar a desenvolver. Que é simplesmente viver o momento. Não só isso, viver o momento sendo nós mesmos. Sem o fantasma da síndrome do PC gamer. Sem a opinião do youtuber X, sem se importar com o preconceito da pessoa Y com games dizendo que tudo aquilo é falta de tempo. A vida adulta A vida adulta e a rotina moem as pessoas as poucos. Mas não por ser algo ruim por si só, mas pelo que se passa dentro da nossa mente. Uma rotina dura fica ainda mais dura quando você já está predisposto a ter um dia ruim. A gameplay no capitalismo é difícil, sim! Mas não significa que todo o resto seja ruim. A frase “aprecie as pequenas coisas e momentos da vida” é tão clichê que perdeu o sentido de tanto que foi usada. Mas pare para pensar de novo. Esse conselho é realmente errado? A vida é difícil de qualquer jeito. Mas o que te impede de apreciar um bom lanche, o bom perfume daquela pessoa especial, ou até aquela chuva no fim de tarde que te pega no caminho de volta do trabalho? Quando digo apreciar, é apreciar de verdade, tudo o que eu vou dizer provavelmente você já escutou e acha algo inútil. Mas novamente, peço que pare e pense de novo. Tudo o que te faz não apreciar o agora, vem porque sua mente não está no agora, ela está no passado e no futuro, e você sabe muito bem o porque. Nisso, voltamos aos games. Ao logar no jogo dos sonhos e não conseguir sentir prazer. Provavelmente você está comparando a experiência atual com a do passado. Onde a magia de jogar aquele jogo especial era incrível. Ou até mesmo você está pensando no futuro, achando que vai ter só alguns minutos pra jogar ou pensando em qual será o próximo game que você quer testar. E isso é só um dos
Simuladores de Guerra: Os 3 Games mais realistas!

Um estilo de jogo bem interessante, são os simuladores de guerra. Jogos que não priorizam apenas a diversão e a massa, mas que realmente fazem um game de batalha visceral que exige estratégia e cuidado. A vida real não é como Call of Duty ou Battlefield onde você pode sair correndo no meio do campo de batalha atirando pra todo lado enquanto pula e faz piruletas. Não estou dizendo que não são jogos bons, pelo contrário, games FPS em formato arcade também tem seu valor, Battlefield é um ótimo exemplo. Mas quando um jogador assíduo de FPS enjoa do formato frenético dos arcades convencionais, muitas vezes eles optam pelos games mais cadenciados e realistas. Que são uma ótima pedida para quem ama jogos de tiro mas querem sair da mesmice. E nesse vácuo os jogos de tiro realistas, ou simuladores de guerra, vêm cada vez mais tomando o mainstream do mundo dos games. Então vamos hoje fazer um tour pelo maravilhoso mundo dos simuladores de guerra. O origem dos Simuladores de Guerra A origem dos jogos simuladores de guerra remonta à antiguidade. Por exemplo, no século V a.C., existia na Índia um jogo chamado ‘Chaturanga’ que representava as quatro divisões do exército indiano: bigas, elefantes, cavalaria e infantaria. O interessante desse jogo é que ele é amplamente considerado a origem do xadrez moderno. Na era moderna, os jogos simuladores de guerra ganharam impulso com o desenvolvimento dos computadores. Um dos primeiros games a ter essa pegada mais cadenciada dos simuladores de guerra, foi Operation Flashpoint: Cold War Crisis de 2001. Mas o maior expoente desse gênero só viria 6 anos depois, com o grande ARMA: Armed Assault de 2007. E após isso, esse estilo de game foi cada vez mais ganhando espaço até chegar ao ponto em que está hoje. Com grandes títulos cada vez mais realistas tanto mecânica, quanto graficamente. E para exemplificar, irei listar os 3 grandes títulos da atualidade nesse estilo de jogo, claro, NA MINHA OPINIÃO. Insurgency Sandstorm Insurgency Sandstorm é um jogo tático baseado em equipe, com combates corpo a corpo e jogabilidade multijogador orientada por objetivos. É a continuação do game independente de tiro em primeira pessoa, Insurgency, que volta renascido, aprimorado, expandido e muito maior. O game se passa em um cenário de conflito no Oriente Médio. E coloca os jogadores na pele de soldados de forças especiais ou de rebeldes insurgentes. Que devem cumprir missões variadas, como capturar pontos, escoltar veículos, destruir alvos e sobreviver a ondas de inimigos. Essa obra se destaca por sua jogabilidade realista e intensa, que recompensa a habilidade e exige trabalho em equipe para vencer. Com gráficos impressionantes, sons imersivos e uma física avançada, o game cria uma atmosfera de guerra autêntica e visceral. Ele também tem um modo cooperativo, que permite até oito jogadores enfrentarem a inteligência artificial, e um modo competitivo, que permite até 32 jogadores se enfrentarem em partidas ranqueadas. Insurgency Sandstorm é um game bastante cadenciado que exige cautela em cada avanço ou estratégia de defesa. Uma ótima pedida para os fãs do estilo de simuladores de guerra. Squad Squad se inspira em jogos como Project Reality, Battlefield e Arma. O jogo se propõe a ser um simulador de guerra moderna, que combina ação, estratégia e comunicação. Ele coloca os jogadores na pele de soldados de diversas facções. Como forças da coalizão, forças russas, milícias e insurgentes, que devem cooperar para cumprir objetivos variados. Como capturar pontos, construir bases, defender posições e atacar inimigos. O jogo se destaca por seu sistema de liderança. Que permite aos jogadores assumirem papéis de comando, como líder de esquadrão, líder de pelotão e comandante. Squad também tem gráficos realistas, sons imersivos e uma física avançada, que criam uma atmosfera de guerra autêntica e desafiadora. Além disso tem um modo multijogador, que permite até 100 jogadores se enfrentarem em grandes mapas. Que representam cenários reais de conflito, como o Afeganistão, o Iraque e a Síria. Cada arma tem seu peso e sua função para cada situação. E assim como em todo os games dessa lista, conta com um sistema realista de contagem de munição. Então nada de dar dois tiros e trocar o pente, pois assim você irá perder todas as balas restantes do cartucho. Arma 3 E é claro que não poderia deixar Arma 3 de fora. Esse é um jogo que oferece diversas experiência de combate realistas e complexas, à gosto dos jogadores. Pois os milhares de mods para ele fazem com que os players tenham muitas opções para montarem seus próprios cenários de conflito. Esso é o terceiro da série Arma, que é conhecida por seu alto grau de simulação e de liberdade. Se passa em um futuro próximo, no ano de 2035, e envolve um conflito entre a OTAN e a CSAT, uma aliança de países do Oriente Médio e da Ásia. Vale lembrar que o Arma foi um grande expoente de vários outros jogos que usaram a base dele para vivarem outros. A exemplo do famoso DayZ, que era uma modificação do Arma 2. E também vale lembrar que dessas recriações nasceram os primeiros battleroyales que mais tarde tomariam de assalto o mainstream dos games. O jogo vanilla permite explorar dois grandes mapas, que representam as ilhas fictícias de Altis e Stratis, que somam mais de 290 km² de terreno. E também permite aos jogadores usar uma grande variedade de armas, veículos, equipamentos e drones, que podem ser personalizados e modificados. Essa obra prima também tem o já citado editor de cenários, que permite aos jogadores criar suas próprias missões e campanhas, e um modo multijogador, que permite até 100 jogadores se conectarem em um mesmo servidor. Como já citado, sua grande comunidade de modders criam diversos conteúdos adicionais para o jogo, como mapas, armas, veículos, modos de jogo e histórias. Simuladores de Guerra: Uma nova tendência para substituir os Battleroyales? Esse estilo de jogos é bastante popular hoje em dia, mais do que jamais foi. E muitos se perguntam se eles
Destruição de Cenário nos Games: As 3 melhores Engines!

Todos nós que curtimos jogos já nos deparamos uma vez ou outra com cenas de ação cheia de explosões e destruição. Seja em jogos focados em história ou em jogos multiplayer, é possível encontrar alguns desses momentos épicos. Do Jack Baker destruindo uma parede para aparecer de repente na sua frente em Resident Evil 7, até a épica destruição do prédio de Xangai nas partidas online de Battlefield 4. Sempre vimos como a destruição de cenário é impressionante e contribui para a imersão e para a intensidade de certas cenas ou momentos. Mas nunca nos perguntamos. Quais jogos, ou melhor, quais motores gráficos, têm as melhores físicas de destruição de cenário? Venha comigo hoje dar um passeio pelo magnífico mundo dos cenários destrutivos nos games. O surgimento da Destruição de Cenário O ano era 1986 e os gamers daquela época eram agraciados com um simpático jogo de destruição, o Rampage. A temática da obra gira em torno de soltar o jogador no meio de uma cidade, mas controlando nada menos do que monstros gigantes que só buscam a destruição, enquanto tentam sobreviver aos contra ataques dos militares. Nesse game já é possível ver um ótimo rascunho do que se tornariam as destruições de cenário. O gorila gigante pode escalar os prédios e destruí-los no murro. E não só isso, o jogo calcula a proporção da sua destruição no prédio, e faz ele desabar depois de certo ponto. Algo que com certeza era impressionante na época. A evolução da Destruição Mas conforme os anos foram se passando e os jogos foram ficando mais cinematográficos, surgiu essa grande necessidade de causar grandes destruições de cenário para passar ao jogador a sensação de caos e imersão. Tivemos vários títulos de várias gerações que usaram esse recurso para incrementar seus games e complementar ou intensificar suas temáticas. Podemos citar alguns exemplos como o maravilhoso Black de PlayStation 2, que permitia ao player destruir portas, paredes, vidraças, barreiras, além de ser um ótimo jogo de tiro em primeira pessoa. Outro exemplo ótimo é Just Cause 2 da sétima geração de consoles. Que colocava o jogador em missões onde ele deveria destruir bases inimigas inteiras usando desde lança foguetes até enormes reservatórios de líquidos inflamáveis que criavam explosões gigantescas. Agora que entendemos a importância que a destruição de cenários tem no mundo dos games. Vamos citar algumas engines (motores gráficos) da atualidade que contam com físicas bem trabalhadas o bastante para nos proporcionar uma boa execução desse maravilhoso recurso. RE Engine Uma das grandes engines que atualmente se destacam pela sua destruição de cenários, é a RE Engine. Esse motor, desenvolvido pela grande Capcom, foi usado pela primeira vez em 2017 naquele game que salvou a franquia Resident Evil nos games, o já citado Resident Evil 7. Nesse mesmo game já pudemos experimentar uma pitada do poder destrutivo dessa engine. Com cenas como a do Jack quebrando a parede, que mesmo sendo scriptada ainda sim é bastante convincente. Em Resident Evil 2 Remake tivemos cenas como a do laboratório sendo explodido. Em Devil May Cry 5 tivemos cenas como a da luta contra o demônio Goliath, que destrói uma construção inteira enquanto Nero luta contra ele. Mas o maior exemplo de destruição de cenários dessa engine que consigo pensar, é a cena da demolição da torre da famosa vila em Resident Evil 4 Remake. Onde os ganados a destruíram na tentativa de atrasar Leon, criando assim uma ótima cena de destruição de cenários em tempo real. Unreal Engine 5 Outro grande motor gráfico da atualidade que conta com um ótimo sistema de demolição de estruturas, é a famosa Unreal Engine 5. Que já impressionou o mercado de games algumas vezes com suas demonstrações incríveis de efeitos, não só de destruição, mas também no quesito de foto realismo. Alguns games que usam essa engine são: Algumas das demonstrações do motor já nos deram um vislumbre impressionante do seu poder destrutivo. Em destaque temos a demo “Chaos Destruction”, que mostra uma cena incrível onde uma bomba explode em um viaduto cheio de carros. Nesses simples frames podemos ver vários detalhes interessantes, como a onda de choque que se propaga, os efeitos de iluminação, mas principalmente, os efeitos da bomba despedaçando o asfalto e o concreto. Várias partículas são ejetadas pela explosão junto com pedaços do viaduto, que despenca sobre si mesmo enquanto cria uma cena bastante realista de demolição. Agora é aguardar quais serão os grandes títulos que usarão esse recurso para incrementarem seus jogos. Frostbite E é claro, como um grande fã da série Battlefield. Eu não poderia deixar de citar a engine que mais consegue executar destruições de cenário com maestria, a Frostbite. O motor criado pela DICE exclusivamente para Battlefield, o que faz total sentido sendo um que esse é um jogo de guerra visceral. No título Battlefield Bad Company pudemos ter um pequeno vislumbre do que esse motor é capaz. Mas somente em Bad Company 2 pudemos sentir um salto gigantesco. Com construções inteiras completamente destrutíveis, onde o jogador podia simplesmente demolir uma casa inteira no meio do combate para tentar afugentar os inimigos. Em Battlefield 3 tivemos ainda mais destruição, com cenas como aquela da campanha onde um terremoto atinge o protagonista e derruba um prédio inteiro a poucos metros dele. Fora a famosa antena do mapa Caspian Border do multiplayer que caia a dezenas de metros de altura modificando uma pequena parte do mapa. Mas o auge da destruição veio em Battlefield 4, mais precisamente no mapa Siege of Shanghai, onde os jogadores podiam demolir nada menos do que um prédio gigantesco inteiro durante a partida. E não só isso, grande parte do mapa (e inclusive a bandeira central) era completamente modificada devido à isso, mudando boa parte da dinâmica da partida enquanto ela estava acontecendo. Algo que a própria DICE chamou de Levolution, e podia ser encontrado em outros mapas, a exemplo da represa que podia ser detonada no meio das partidas em Lancang Dam. Ou mesmo no mapa Paracel
GTA 6 Requisitos: O game mais pesado da história?

Com o anúncio do jogo mais esperado de todos os tempos, GTA 6, eu resolvi fazer um post sobre a RAGE Engine, o motor gráfico que a Rockstar usa para dar vida aos seus jogos. Mas claro, junto com o anúncio, vieram também um monte de dúvidas na cabeça dos fãs. E embora a empresa dona da Rockstar tenha confirmado que o jogo será lançado primeiro para os consoles da nova geração, a galera já começou a se perguntar: quais serão os requisitos do GTA 6 para o PC quando ele finalmente chegar? Como ainda temos poucas informações técnicas sobre o tamanho real desse monstro, vamos usar nossa melhor referência para especular o quão pesado ele pode ser: o trailer! Um mundo gigantesco! Ao assistir o trailer e analisar cada cena levando em consideração nossa experiência gamer, podemos chegar a algumas conclusões interessantes. Podemos começar pelo tamanho do mapa. Por diversas vezes em certos takes do trailer, podemos ver o quão gigante está o mapa do game. Como por exemplo uma das cenas iniciais que mostra a praia vista de cima, nesse momento podemos ver não só vários prédios detalhados na nossa frente, mas também toda uma estrutura metropolitana no fundo. Com prédios que chegam a sumir de vista, e todos muito grandes e altos. Algo que simplesmente não vimos em GTA 5, já que o único ponto que conta com grandes prédios é o centro de Los Santos, que para os padrões de hoje, é de certa forma bem pequeno. NPCs que podem fazer até lives! Outro ponto importante é a quantidade de NPCs, que podem chegar até a mais de cem em uma única cena, como a da praia. Algo que com certeza deve ser levado em consideração. Não só pelo processamento necessário para carregar os modelos (que estão muito bem detalhados para um projeto desse tamanho), mas também pela própria inteligência artificial deles. Algo que com certeza a Rockstar irá caprichar, bastante. Os NPCs não só poderão agir de forma independente, mas também irão interagir entre si, reagir ao jogador e simular sua própria rotina e até sua personalidade. Tudo isso enquanto usam sua IA para fazer tais animações da forma mais fluida. Algo que com certeza irá consumir bastante poder de processamento. A iluminação foto-realista! Algo que parece bastante impressionante também, que todos perceberam mas somente os gamers conseguiram detectar o que é. É o uso claro de Ray Tracing. Uma tecnologia impressionante de iluminação e reflexo que dá um toque foto-realista em qualquer projeto. Pois tudo o que ele reflete ou ilumina é gerado em tempo real. Com essa tecnologia os jogadores podem olhar para as janelas de um prédio, e ver o exato reflexo do seu personagem e do cenário sem pegadinhas ou efeitos roteirizados. Além disso o Ray Tracing calcula a refração da luz, que nada mais é do que quando uma fonte de iluminação como o sol, bate em alguma superfície como o chão, e o próprio chão emite outra luz que bate no teto, por exemplo. Essa tecnologia também deve ser levada em consideração, já que gasta bastante recurso. E isso pode alterar drasticamente os requisitos do GTA 6. Os rumores que podem literalmente mudar o jogo… e o seu desempenho Agora indo para o lado das especulações e vazamentos. Temos mais alguns detalhes que podem com certeza pesar para o seu processador surrado e sua placa de vídeo empoeirada. Temos algumas informações de que GTA 6 irá contar com diversos interiores acessíveis, infinitamente mais do que seu antecessor. Viu algum prédio ao longe e quer explorar? Você simplesmente irá entrar pela recepção e poderá entrar nos quartos e salas da estrutura. Isso segundo os rumores. Também já foram vazados diversos rascunhos (baseados nos vazamentos e no trailer) do mapa do game. Que podem indicar que sua extensão será quase três vezes maior do que GTA V. Algo com certeza impressionante, visto que a Rockstar não faz pedaços de mapa só por fazer. Ela adiciona detalhes e interações para o jogador em cada canto. Ou seja, GTA 6 irá contar não só com um mundo vivo e profundo, mas também ele será gigantesco. GTA 6 requisitos Alguns podem dizer que é relativamente fácil supor os requisitos do GTA 6 somente olhando para os consoles que ele será lançado. Mas não é tão simples assim. Diversas coisas podem interferir na performance do game quando ele é portado para o PC. Já que esta é outra plataforma que é relativamente mais complexa do que os consoles. Geralmente, quando um jogo sai para computadores, ele vem com opções gráficas mais detalhadas. Podemos traduzir isso dizendo que as versões de console rodam o game como se ele estivesse com as configurações gráficas no “Médio”, e quando ele chega ao PC, vêm com as opções para “Alto” e até “Ultra”. Além disso, por ser uma plataforma com diversas combinações de hardware, o PC sofre bastante com a questão da otimização, que nada mais é do que o esforço dos desenvolvedores para eliminar ou diminuir cargas de processamento mal programadas que pesam além do necessário. Os consoles contam com somente uma combinação de peças, e o estúdio precisa focar apenas nesse poder de processamento para otimizar o game. Agora no PC, os desenvolvedores precisam pensar em como otimizar o jogo para diversas arquiteturas de diversos hardwares. Um simples processador pode ter várias marcas, dentro dessa marca podem ter diversas gerações, e dentro das gerações podem ter diversas arquiteturas. Algo que com certeza embaralha essa questão da otimização. Mas dito isso e levado em consideração tudo o que pontuamos ao longo desse artigo. Apresento à vocês a melhor teoria de como serão os requisitos do GTA 6: GTA 6 Requisitos mínimos: GTA 6 Requisitos recomendados: