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Como Configurar o Controle no PC! Qualquer Controle!

Como Configurar o Controle no PC! Qualquer Controle!

Certamente existem games que são feitos exclusivamente para serem jogados no controle. Por exemplo temos os amados jogos de corrida, que simplesmente não se encaixam na jogabilidade do teclado e mouse. Também temos alguns jogos de ação e combate onde a movimentação rápida e a praticidade dos comandos é importante pra caramba, a exemplo dos jogos Souls. Mas nem sempre seu controle estará configurado da maneira que você quer, seja os botões que não estão mapeados da melhor maneira, seja a zona morta dos analógicos que está desajustada. Então venha comigo ver algumas dicas de como fazer alguns ajustes finos no seu controle, seja ele de PlayStation, Xbox ou até genérico, pra deixar sua jogatina mais precisa e ergonômica. Esse artigo contém links de afiliado Amazon (destacados em itálico), para mais informações leia a parte final do texto. Ajustes para o DualSense – PS5 (Também serve para controles de PS4 e PS3) Para configurar o DualSense, o software DS4Windows é altamente indicado. Embora criado inicialmente para o DualShock 4, ele permite customizar o DualSense de forma completa, ajustando zonas mortas (para o DualSense Egde), e o mapeamento dos botões, essenciais para melhorar a precisão em movimentos mínimos ou rápidos: Ajustes para o Controle do Xbox Series (e One) O Xbox Accessories App, da Microsoft, é a opção oficial e robusta para o controle do Xbox no PC. Nele, você consegue configurar tanto a zona morta quanto a sensibilidade com precisão. E também o mapeamento: Para conectar o controle do Xbox ao PC via Bluetooth, siga este passo a passo. Primeiro, verifique se seu computador é compatível com Bluetooth e se o controle do Xbox é da versão que suporta essa conexão. Os controles do Xbox Series X|S são totalmente compatíveis com Bluetooth. Se preferir conectar via cabo, basta plugar o controle no PC. Para controles do Xbox Series, use um cabo USB Tipo C; para os controles de Xbox One, um cabo micro-USB é necessário. Com um cabo apropriado, o controle estará pronto para uso imediato em jogos compatíveis no PC, sem a necessidade de configurações adicionais. Essa ferramenta permite ajustar a intensidade dos gatilhos e o mapeamento dos botões, oferecendo configurações customizadas para cada tipo de jogo. Ajustes para Controles Genéricos (Ex: Controle Genérico de Xbox 360) O software Xbox 360 Controller Emulator (ou x360ce) é uma ferramenta bem prática e completa para quem quer usar controles genéricos no PC, em especial para jogos que reconhecem apenas controles oficiais de Xbox. Ele permite emular as funções de um controle de Xbox 360, sendo ideal para configurar dispositivos que não têm suporte nativo para PCs ou que apresentam mapeamentos incorretos em certos jogos. O X360ce oferece configurações adicionais como ajuste de zona morta dos analógicos, permitindo maior precisão nos movimentos. Além disso, possibilita o remapeamento de botões e a configuração de vibração, adaptando-se a diversos tipos de controle para uma experiência personalizada. Os links em itálico são meus links de afiliado da Amazon, eu sempre procuro produtos bem avaliados e muito vendidos, para garantir alta qualidade nas indicações. Se tiver interesse em algum dos produtos citados no artigo e quiser ajudar o blog a se manter vivo, peço que compre pelo meu link. Obrigado!

Como Escolher o Próximo Jogo! A Epifania do Próximo Game

A Epifania do Próximo Game! Como Escolher Jogo Seguinte!

Todo gamer já passou ou ainda irá passar por isso: a Epifania do Próximo Game, como eu a chamo. Essa condição é bastante interessante por trazer à tona várias coisas sobre a vida de um apreciador de vídeos jogos, pelo simples fato de que, ao escolher um próximo jogo, você está indiretamente mostrando um retrato do momento atual da sua vida. E vai além disso. Muitos sabem do que estou falando: aquele momento em que você tem uma biblioteca de games conhecidos ou desconhecidos que você tem pra experimentar, seja no PC ou consoles, e você simplesmente não sabe qual jogar agora. Então venha comigo tentar desvendar o que está por trás desse impasse que parece simples, mas que representa muitas coisas na sua vida e no contexto atual da sociedade. A falta de empolgação Você já deve ter se deparado com esse momento. O momento em que você acabou de zerar um jogo, ou mesmo quando você perde o gás de jogar um game, e você se depara com o questionamento profundo: O que diabos jogar agora? Eu mesmo passei por isso esses dias. Tinha rejogado os dois primeiros Tomb Raider da saga reboot, Middle Earth – Shadow of Mordor, Shadow of War, Sniper Ghost Warrior Contracts e Resident Evil 2 Remake, nessa ordem. E aconteceu exatamente isso, o impasse do próximo game, mas não porque eu estava sem gás pra engajar em uma nova aventura, mas sim porque eu não estava extremamente empolgado com nenhum. Sempre (ou quase sempre) que um gamer vai escolher o próximo jogo, ele precisa ou já estar com uma vontade pré-estabelecida, ou seja, aquela vontade de jogar um game antes de terminar o atual, ou precisa olhar na biblioteca as opções para escolher um. Mas chega em um momento na vida em que essa escolha é mais complexa do que isso. Você não escolhe um jogo por simplesmente ele ser legal, eu tenho GTA 5 na minha biblioteca e mesmo sendo divertido, eu não quis escolher ele. No meu exemplo, eu tinha zerado Shadow of Mordor e adorado a principal mecânica do game, o Sistema Nemêsis, e queria aproveitar mais ainda, como Shadow of War, a sequência, estava em uma ótima promoção, não pensei duas vezes. O problema planejar demais! Ao finalizar Shadow of War eu fiquei com a sensação de que, por ter jogado na dificuldade normal, eu não tinha extraído o potencial completo do Sistema Nêmesis, que se baseia justamente nos perrengues que o jogador pode passar durante o percurso. Mas como eu estava um pouco saturado, resolvi dar chance a outros games pra poder voltar ao Shadow depois. Então resolvi dar uma chance a um game que peguei grátis na Epic Games, Sniper Ghost Warrior Contracts. Amei o game e toda a proposta de mesclar realismo com missões complexas e sorrateiras. Logo depois fui para o Resident Evil 2 Remake, comprei em uma promoção na Steam e me saboreei naquele clima de terror e ação. Mas durante esses games, eu estava sempre pensando (e às vezes até com pressa pra zerar) no momento em que voltaria pra Shadow of War. Quando finalizei Resident Evil 2 Remake, a epifania do próximo game bateu com força. Mas por quê? Se eu já havia previamente planejado voltar para Shadow of War? Bom, talvez seja minha mente dizendo que não gosto mais de games; talvez eu esteja bitolado pela rotina que me obriga a gastar meu tempo livre de forma extremamente criteriosa pra não perder a oportunidade; talvez eu simplesmente não quisesse voltar para Shadow of War; talvez eu só estava enjoado de games e precisava de um descanso. Mas acho que a resposta era tudo isso e nada disso ao mesmo tempo. Uma mente muito criteriosa Quando você escolhe um jogo casual, estilo Battlefield 4, para ser seu game principal, geralmente quer dizer que você não quer se comprometer a engajar em uma campanha longa e com uma duração determinada, o que pode significar que você não está com paciência, ou tempo, etc. Quando você escolhe um game mais denso em sentido narrativo, como Dark Souls, significa que você está disposto a viver de forma mais intensa e metódica aquele conteúdo, dedicando tempo e paciência na experiência, por exemplo. Escolher um game, pro seu cérebro, significa sair da zona de conforto, mesmo que você já conheça o jogo de cabo a rabo, e isso (se você estiver afastado da obra a muito tempo) com certeza influencia. Mas voltando ao meu exemplo, outras coisas também me influenciam e me atrapalham a fazer uma escolha. Tenho (quase sempre) vários critérios na hora de escolher um game. Eu não posso ter zerado e me saturado completamente dele a pouco tempo; eu preciso estar com muita ou quase muita vontade de zerar; se for game desconhecido, preciso ver com meus youtubers favoritos se vale a pena; tem que ser longo ou curto (dependendo do momento da minha vida); tem que ser mundo aberto ou linear (dependendo do momento); tem que ser do gênero shooter ou de fantasia com combates de espada, e por aí vai. E a pior parte é que tentar simplesmente escolher um game ignorando tudo isso não funciona, pois é quase certeza de que não seria o game ideal pro momento e eu iria dropar. Não pense demais! Eu estava em dúvida sobre rejogar Shadow of War porquê eu simplesmente lembrei de todos os perrengues que teria que passar durante a jogatina, lembrei do “prólogo” de 2 ou 3 horas do jogo que te limita a interagir com o Sistema Nêmesis até completá-lo. Lembrei que havia acabado de jogar e não estava mais com aquele gás pra voltar, mesmo que eu mesmo já tivesse me comprometido anteriormente. Então aqui vêm a dúvida principal desse enorme artigo/desabado: Como evitar toda essa dor de cabeça na hora de escolher um simples joguinho eletrônico? Após refletir sobre isso tudo, cheguei à conclusão de que a melhor opção é tentar, repare, TENTAR substituir todos esses critérios, sejam

Como Jogar Sem Gastar Muito a Bateria do Meu Notebook!

Como Jogar Sem Gastar Muito a Bateria do Meu Notebook!

Se você é um daqueles gamers que vive viajando ou passeando e sempre leva um portátil ou um notebook para saciar a vontade diária de jogar mas tá cansado de ver a bateria drenando rápido demais. Esse artigo é pra você! Tem algumas estratégias que podem ajudar a estender a duração da bateria e garantir que você possa curtir uma jogatina tranquila e sem preocupação! Vamos lá com cinco dicas práticas pra quem quer jogar por mais tempo sem precisar de uma tomada do lado! 1. Desative Aplicativos em Segundo Plano Uma dica clássica que parece boba, mas que pode fazer uma boa diferença é desativar aplicativos que rodam em segundo plano. Muitos deles consomem recursos que você nem percebe, e, quando se acumulam, podem acabar prejudicando o desempenho e a duração da bateria. Para desativá-los no Windows, siga estes passos: Essa dica é especialmente útil para quem usa notebook, já que a economia de energia pode ser percebida facilmente ao reduzir o uso dos aplicativos desnecessários. 2. Utilize Software para Limitar o Uso de GPU (Undervolting) Como eu já falei em um dos artigos aqui do blog, intitulado “Como Evitar que Seu PC Esquente Nesse Calorão!”. Você pode usar o MSI Afterburner para limitar o uso da sua placa de vídeo, fazendo com que seu PC não esquente muito. Mas além disso, essa opção pode também ajudar os donos de notebooks a economizar bateria, já que o princípio dessa técnica é reduzir o consumo de energia da GPU (isso se seu notebook tiver uma GPU). Controlar o uso da placa de vídeo é uma das melhores formas de reduzir o consumo de bateria durante o jogo. (Não me responsabilizo por qualquer dano às suas peças. Apenas saiba que, o “undervolting” não irá sobrecarregar sua GPU, pelo contrário, irá aliviar a carga dela. Mas tome cuidado para não diminuir demais a tensão) Para usar o MSI Afterburner: Dica extra: Você também pode usar o MSI e o Riva Turner (que é instalado junto com o MSI) para economizar energia. Ao abrir o MSI o Riva também abrirá, bastar abrir a janela do Riva e colocar o “Framerate Limit” em 30, por exemplo. Isso irá fazer seu game rodar limitado a 30 FPS, diminuindo a carga do PC como um todo e economizando bateria. 3. Reduza o Brilho da Tela Essa dica parece óbvia, mas é super eficaz. O brilho da tela é um dos principais vilões quando o assunto é consumo de bateria, especialmente em notebooks. Para economizar energia, ajuste o brilho para o mínimo confortável para os olhos e que permita ainda visualizar bem o jogo. Para isso, basta: Em um ambiente mais escuro, essa redução de brilho faz uma grande diferença e ajuda a bateria a durar muito mais. 4. Desative o Wi-Fi e Bluetooth se Não Estiverem em Uso Essas duas conexões, quando habilitadas, consomem uma quantidade considerável de bateria. Se você estiver jogando um jogo offline, pode desativar o Wi-Fi e o Bluetooth para garantir que a bateria não esteja sendo drenada por processos desnecessários. Além disso, menos conexões ativas significam menos interferência e uso do processador. Para desativá-los: 5. Use o Modo de Economia de Bateria do Windows O Windows oferece uma funcionalidade própria de economia de energia que pode ser uma mão na roda. Quando o Modo de Economia de Bateria está ativo, o sistema ajusta o desempenho para o mínimo possível sem prejudicar a experiência, além de diminuir a atividade em segundo plano e o brilho da tela automaticamente. Para ativar: Este recurso é ideal quando você está sem acesso a uma tomada e precisa esticar o tempo de bateria ao máximo. Conclusão. Com essas dicas, dá pra aproveitar a jogatina e poupar energia no seu notebook. Desde o ajuste do brilho da tela até o controle do uso de processamento via MSI Afterburner, essas táticas ajudam a minimizar o gasto de bateria e garantir uma sessão de jogos mais tranquila e duradoura. Aplique essas dicas e veja a diferença!

Como Evitar que Seu PC Esquente Nesse Calorão!

Como Evitar que Seu PC Esquente Nesse Calorão!

Todos nós, que já realizamos o sonho de ter um PC minimamente bom pra rodar jogos temos um problema em comum: Morar no Brasil. E não, não vou falar sobre os preços absurdos de qualquer peça de hardware na pátria amada. Irei falar da questão que mais sentimos na pele: O fato de morarmos em um país tropical. Não é incomum para nós, nos depararmos com os termômetros marcando 38 graus ou mais na cidade. Então é natural se preocupar com a questão do aquecimento acima do normal dos nossos amados PC’s. Venha comigo ver algumas dicas ótimas pra amenizar a temperatura da sua máquina. O alvo Primeiro é importante deixar claro que o alvo desse post não são os ricassos que têm um PC ultrapotente que usa Water Cooler pra resfriar o processador, e têm uma placa de vídeo customizada com três fans gigantes pra resfriá-la. Estou falando de pessoas como eu, que têm um FX-8300 e uma RX 560 com um único fan que bate facilmente 85 graus. Não precisa ser um PC tão exageradamente “esquentável”, mas se o seu esquenta demais, é bom ficar de olho. Como saber se o PC está quente demais? Mas o que é “esquentar demais”? Isso depende, mas para as peças de hardware que mais esquentam (CPU e GPU), existe um consenso do que é uma temperatura digna de ligar o sinal de alerta. Se sua CPU está batendo acima de 60 graus, já é preocupante, visto que com 65 pra cima já é algo incomum para um processador que está trabalhando dentro da normalidade. Já com sua placa de vídeo (GPU), é recomendado mantê-la abaixo de 85 graus, sempre operando abaixo de 80 se possível. Existem alguns programas que te ajudam a monitorar a temperatura do seu PC. O mais usado é o MSI Afterburner, que usa um outro programa chamado Riva Turner para monitorar diversas coisas do uso do seu hardware, e colocar essas informações no canto da tela enquanto você joga seus games. Mas alguns jogos ou programas podem não ser compatíveis com o MSI, então uma alternativa é o HWMonitor, que também faz monitoramento de uso mas os dados aparecem na janela do programa. Se for usar o HW para ver o quanto um game esquenta seu PC, basta deixar ele aberto de fundo e iniciar seu game. Após um tempo volte lá e veja os “valores máximos” de temperatura alcançados por cada uma das peças do seu PC. Dicas chatas, mas importantes Limpar o seu PC. Sim! Pode parece óbvio e simples, mas essa dica realmente funciona. Se a sua máquina está parecendo que foi encontrada na tumba de Ramsés, com certeza ela irá esquentar mais, muito mais. O simples fato de ter acúmulos absurdos de poeira nas entradas e saídas de ar do seu PC já fazem com que ele diminua sua capacidade de dissipar o calor gerado. Então leve essa máquina a um especialista para que ele faça isso da forma certa. Outra dica é investir em peças de resfriamento como ventoinhas adicionais para o seu gabinete. Sabe aqueles furos que têm na lateral, atrás ou na frente do seu PC? Bom, pesquise o tamanho certo e compre ventoinhas adicionais e vire-as para soprar o vento para dentro do gabinete com apenas a de trás puxando ar para fora. Dicas especiais usando software Lossless Scaling Agora chegamos aonde eu realmente tenho experiências positivas com isso: Aliviar a temperatura do PC usando programas. Mais especificamente usei dois programas para fazer isso, o primeiro é o Lossless Scaling, que já tem um ótimo artigo aqui no blog sobre, depois dá uma conferida lá. Esse programa maravilhoso, além de te ajudar a rodar melhor seus games, pode te ajudar e muito a diminuir a carga de trabalho dos componentes do seu PC, é só usar o Gerador de Quadros. Ele por si só já diminui a taxa de Frames do seu PC, o que já diminui a carga. A questão é que, você poderá se dar ao luxo de travar os FPS’s do seu game em um valor menor, já que o Gerador de Quadros irá aumentar artificialmente a fluidez do seu jogo. E claro, ao usar o Upscaling do programa, você diminui tanto a carga da GPU quanto da CPU, já que a quantidade de informações e pixels gerados pela hardware será muito menor. MSI Afterburner E para fechar com chave de ouro, a dica para usar o MSI Afterburner para literalmente limitar o clock de uso de energia por parte da sua placa de vídeo. Existe uma opção que aparece assim que você abre o programa, onde você pode alterar algumas coisas nos parâmetros da sua GPU. E aqui vem um aviso, é extremamente importante tomar cuidado com essa configuração, pois ela pode estragar sua peça se você usar da forma errada, então faça somente o que eu instruir. (Não me responsabilizo por qualquer dano às suas peças. Apenas saiba que, o “undervolting” não irá sobrecarregar sua GPU, pelo contrário, irá aliviar a carga dela. Mas tome cuidado para não diminuir demais a tensão). O MSI pode ser usado para fazer overclock na sua placa (aumentar a performance dela), mas isso faz o contrário do que queremos, que é diminuir a carga da sua peça para preservá-la. Abra o programa e use apenas a opção “TEMP LIMIT”, puxando-a até atingir a temperatura máxima que você quer que sua peça chegue, eu recomendo colocar em 75º. Repare que o “POWER LIMIT” também desce, isso porque o programa usa a limitação de uso de energia para diminuir a margem de temperatura, consequentemente também diminuindo o desempenho do hardware. Softwares citados

Como os Críticos e Suas Notas Podem te Enganar!

Como os Críticos e Suas Notas Podem te Enganar!

Quem acompanha a indústria do entretenimento como eu, mais especificamente o nicho de games, com certeza já ouviu falar da história por trás da nota do Fallout New Vegas. Essa anedota conta que a Bethesda teria prometido ao estúdio do game, a Obisidian, uma premiação no caso da nota do game no Metacritic ser acima de 85. O que por si só já representa um absurdo, colocar a premiação de bom trabalho em cima de notas de críticos que estão inseridos em um mercado duvidoso e subjetivo, para dizer o mínimo. E qual foi a surpresa ao ver que mesmo tirando um merecido 84, ainda sim a empresa não quis liberar a dita premiação ao estúdio. E assim chegamos a ponta do iceberg que é o mercado de críticos de produtos de entretenimento audiovisuais, e como eles incoerentemente influenciam tais obras. Subjetivo Começamos pela palavra central de toda essa minha reflexão: Subjetividade. Tudo o que representa o mercado de críticos, seja lá de qual área for, está pautado em usar o gosto de uma pessoa para avaliar a qualidade ou a falta dela em um produto. O que por si só já é algo estranho, visto que as pessoas tem opiniões e gostos completamente diferentes. Oppenheimer, que é um filme excelente segundo a média das avaliações gerais, pode ser um filme horrível para alguém que gosta de mais ação e menos conversa. E tá tudo bem. O problema é quando a opinião dessa pessoa é relevante o bastante para influenciar diretamente a nota final desse filme em um veículo quase soberano de avaliações de obras. Um meio termo também não é viável, já que inerentemente as pessoas buscam uma referência e uma orientação a fim de pouparem tempo ou evitarem consumir coisas ruins. Então chegamos aqui a um empasse. Não é possível deixar de existir sites ou veículos agregadores de notas e análises de produtos. Mas além da incoerência inerente ao fato da nota ser uma opinião pessoal dos críticos, a nota final, a junção das notas dos críticos muitas vezes é algo nebuloso por si só. Steam Um grande modelo de agregador de notas é a Steam, que tem um sistema ótimo de avaliação de jogos. Ela pega as notas dos jogadores, ou seja do público, o que não é exatamente algo bom, já que muitas vezes o público pode ser pior e mais corruptível do que os críticos. Mas a Steam usa algumas formais geniais de melhorar a credibilidade das avaliações dos jogos. Primeiro, para avaliar um jogo é necessário que você compre ele. Mas não só isso, acima de cada avaliação, mostra o tempo de jogo que o avaliador tem, ou seja, mostrando se ele consumiu mesmo ou não o produto. Melhor ainda, a plataforma mostra dois tempos, o tempo que o avaliador tinha no momento da análise, e o tempo de jogo atual, mostrando se a pessoa continuou ou não jogando o game. O impacto no mercado de análises Existem inúmeras histórias sobre obras de entretenimento impactadas ou até mesmo influenciadas em sua concepção pelo mercado de críticos. Uma que está quentinha na minha memória e é recente, é o caso do Black Mith Wukong. Que sofreu uma pressão externa da Sweet Baby Inc., que é um é um estúdio canadense de consultoria, para que os desenvolvedores modificassem o game a fim de uma maior “inclusão social”. Tudo isso para melhorar as notas do game nos agregadores assim que ele fosse lançado. E não é surpresa para ninguém que, quando o game lançou, de fato boa parte das notas dos críticos pegavam no calo da “falta de inclusão”, já que o estúdio, a Game Science, não quis acatar aos pedidos do mercado. Temos também o exemplo do Cyberpunk 2077, onde a empresa desenvolvedora agiu de maneira estranha, para dizer o mínimo, ao lançar a versão de análise do game para a imprensa em somente uma plataforma, o PC. Que era a única plataforma onde o game rodava relativamente bem. Isso consequentemente desaguou em análises e notas que não refletiam o estado geral do jogo em outras plataformas. Quem acompanhou na época sabe, o game foi lançado para a nova e a antiga geração de consoles. E existem inúmeros vídeos mostrando como o jogo rodava de forma inaceitável no PlayStation 4, por exemplo. Ou seja, as notas e análises do game levaram os consumidores a acreditarem em algo que não condizia com a realidade, causando ondas de reembolso com o game chegando até a ser banido da loja online da Sony. A melhor solução! Então, como já dito, não há um meio termo bom para contornar o problema inerente ao mercado de notas e análises de obras de entretenimento. Mas há uma forma de mitigar os erros que você poderia cometer ao comprar um game mal analisado ou alterado negativamente para agradar os críticos: que são as reviews da Steam. Lá, como dito antes, é onde as análises e as notas são mais transparentes e coerentes, visto que você terá opiniões (na maioria das vezes) sinceras daqueles que de fato consumiram o game. E também terá uma nota geral da média das análises. Fora que, as notas sempre atualizam com o tempo e se, por exemplo, um game receber uma atualização que prejudique a experiência, as análises da Steam serão as primeiras a refletirem isso.

Como o Modo Foto dos Games Cria Obras de Arte!

Como o Modo Foto dos Games Cria Obras de Arte!

Eu, que sou um entusiasta de várias formas de arte, acompanho um canal que fala bastante disso: o canal do Gaveta. Ele por sua vez, faz várias análises de vários tipos de obras audiovisuais, servindo como uma ponte que conecta o apogeu dos conceitos artísticos que inconscientemente nos encantam em filmes, séries, etc, com nós, meros mortais que não entendemos disso. Ele faz várias análises sobre composição de imagem e é regra que quase sempre, ele irá citar o famoso termo “fotografia”, para se referir a forma como os criadores dos filmes usam o espaço em tela pra mostrar especificamente o que eles querem. E com isso eu aprendi várias coisas sobre composição de imagem e como a harmonia entre os elementos dela pode criar obras de arte impressionantes. Assim, uni esse lado entusiasta com meu lado gamer e percebi que o modo foto de certos jogos é perfeito pra criar obras de arte incríveis. Jogos como Arte Tem um vídeo do Jovem Nerd, que ele faz uma gameplay do Red Dead Redemption 2 com um especialista em fotografia (aliás, recomendo muito esse vídeo). E junto com ele, eles fazem um conteúdo bem interessante conversando sobre curiosidades do mundo do das imagens artísticas, enquanto trocam ideia de como tirar as melhores fotos do mundo incrível criado pela rockstar. Existem vários games que, claro, por si só e suas cenas épicas já criam cutscenes que se pausadas a qualquer momento, virariam facilmente obras de arte comercializadas em exposições parisienses. Como por exemplo Dark Souls 3, que tem cenários e cutscenes lindas e tão cinemáticas que deixam qualquer um embasbacado com o talento do Miyazaki para criar tais conceitos. Composição Tudo começa com a composição do cenário. Esse conceito, que vem do mundo da fotografia e do cinema, se refere à maneira como os elementos na tela são organizados. Um bom uso do espaço pode guiar nossos olhos através da imagem de maneira natural, contando uma história sem precisar de palavras. Pensa numa paisagem de fundo, como uma cadeia de montanhas ou uma cidade ao longe, que direciona o foco para um personagem ou para o ponto de interesse na cena. Death Stranding, por exemplo, usa isso com maestria ao criar vastos cenários que parecem isolados, mas que trazem uma sensação de imensidão e solidão de uma forma quase artística. Outro fator importante é a iluminação. A luz tem o poder de moldar o ambiente e definir o clima de uma imagem. Nos jogos, ajustar as sombras e os brilhos pode ser a diferença entre uma imagem dramática ou uma que transmite tranquilidade. Jogos como God of War 2018 utilizam a iluminação de maneira estratégica, não apenas para destacar os personagens, mas para enfatizar o ambiente ao redor. Um raio de luz entrando por uma fenda em uma caverna, destacando partículas de poeira suspensas no ar, cria uma cena que vai além da ação, entregando um tom emocional à experiência visual. Enquadramento O que leva uma captura de tela a outro nível, porém, é o uso da perspectiva e do enquadramento. Ao contrário de uma foto estática, o jogador tem controle sobre como cada detalhe será apresentado. Escolher um ângulo inusitado, como uma visão de baixo para cima, pode aumentar a sensação de poder de um personagem, enquanto uma perspectiva mais ampla dá ênfase ao vasto mundo ao redor. The Witcher 3 é um excelente exemplo disso, com sua capacidade de mostrar tanto a grandiosidade de seus cenários quanto os detalhes mais íntimos, como o reflexo da luz na água ou o movimento das folhas ao vento. A beleza do modo foto é que ele nos permite ser artistas no controle de nossas próprias obras. Cada ajuste de ângulo, luz e enquadramento nos dá a oportunidade de capturar uma imagem que conta uma história ou evoca uma emoção. E com games que têm esse nível de profundidade visual, o que antes era apenas uma parte do gameplay agora pode ser facilmente transformado em arte. As Cores Além de todos esses elementos visuais que discutimos, a cor também desempenha um papel vital na criação de uma boa fotografia no modo foto dos games. A paleta de cores usada em uma cena pode influenciar diretamente a emoção que ela transmite. Cores mais frias, como tons de azul e cinza, podem evocar uma sensação de isolamento ou mistério, enquanto cores quentes, como vermelho e laranja, podem transmitir ação, tensão ou até mesmo perigo. Muitos jogos, como The Witcher 3, utilizam essas variações de cor não só para diferenciar áreas do mapa, mas também para construir uma narrativa visual, onde cada cor serve a um propósito específico. Outro aspecto interessante é o uso de profundidade de campo, que permite destacar um objeto ou personagem enquanto o fundo ou o primeiro plano permanecem fora de foco. Isso cria uma sensação de profundidade e direciona o olhar do espectador para o que realmente importa na imagem. Essa técnica é muito comum em fotografia e cinema, e os jogos modernos conseguiram adaptá-la de forma brilhante. No modo foto, ajustar a profundidade de campo é uma ferramenta poderosa que pode transformar uma cena simples em algo digno de um pôster. É quase como criar uma obra de arte cinematográfica com o God Mode ativado.

Melhores Músicas de Jogos dos anos 2000

Melhores Músicas de Jogos dos anos 2000

Para nós que fomos crianças ou adolescentes nos anos 2000, uma coisa é inegável, essa a época perfeita para criar uma geração inteira de gamers interados do suprassumo das músicas internacionais que faziam sucesso na época. O que consequentemente desaguou em uma gigantesca fan base brasileira para estilos de músicas que antes eram mais nichadas e de repente, passaram a tomar o gosto da galera. Isso influenciou até o cenário de música nacional, de certa forma, visto que atualmente, as crianças e adolescentes dessa época já são adultos e por sua vez alteram o mercado musical como um todo. Então. Bora conferir como o cenário de games dos anos 2000 moldou o gosto musical de uma geração inteira! Need for Speed: Most Wanted Sim, muitos que entendem do assunto pensariam que eu iniciaria essa lista (que não é uma lista) com Guitar Hero, mas vamos com calma. NFS Most Wanted foi um dos games mais tops no quesito possuir uma playlist nada menos que impressionante. Não havia nada melhor que iniciar uma corrida com seu Carreira GT enquanto ao fundo tocava um Disturbed pra já te deixar no clima certo para destronar cada um dos chefões da blacklist. É impressionante que, mesmo com jogos atuais com playlists até competentes, como Forza Horizon, que eu amo e vez ou outra acerta com algumas músicas boas, ainda sim não tem metade do tom visceral dos sons que tocavam nos games dessa época. Podemos também destacar outro game incrível que tocava músicas incríveis: Devil May Cry 3, que não só tinha as músicas certas pra deixar qualquer um no clima para matar demônios, como também eram músicas originais, feitas 100% para servir o propósito do game, que, se você conhece, já sabe qual é. Que momento mágico era entrar em uma luta intensa contra vários demônios, e fazer os combos mais brutais com as armas mais estilosas ao som de um metal com tom satânico que já te deixava no clima certo da pegada gótica da obra. Forjados no Metal E é claro, não dá pra ignorar o impacto brutal que Guitar Hero teve na formação do gosto musical da galera. Esse jogo foi uma verdadeira febre que apresentou para uma geração inteira de adolescentes, bandas clássicas e músicas que, até então, só quem era muito ligado no rock conhecia. O mais doido é pensar que Guitar Hero surgiu meio que como um experimento, algo que poderia ou não dar certo. Uma coisa que pouca gente sabe é que a escolha do repertório do primeiro Guitar Hero envolveu um cuidado absurdo. As faixas precisavam ser icônicas, mas também tinham que funcionar bem com a jogabilidade. Ou seja, não bastava a música ser boa; ela tinha que ser um desafio gostoso de jogar. E, nessa brincadeira, muitas músicas que antes estavam fora do radar da galera se tornaram verdadeiros hinos. Iron Man, Smoke on the water, I Love Rock ‘N Roll, são só alguns exemplos dos sons LENDÁRIOS que essa obra prima apresentou pra essa geração. Gameplay Inspirada Falando em playlists inesquecíveis, não dá pra deixar de lado Need for Speed: Underground 2. Se o Most Wanted já tinha uma trilha sonora que botava a gente no clima certo, Underground 2 veio antes e abriu as portas para uma mistura incrível de rock, hip hop e eletrônico. A trilha de Underground 2 foi cuidadosamente montada para refletir a vibe urbana e underground (piada literal) que o jogo queria passar. O resultado? Músicas que até hoje fazem qualquer um lembrar das noites de jogatina e rachas intensos nas ruas do game. O mais legal é que essa influência musical não ficou só no jogo. Muitos desses títulos ajudaram a moldar o cenário musical de uma época, criando uma ponte entre o mundo dos games e a música de uma forma que poucos imaginavam ser possível. As crianças e adolescentes de ontem são os adultos de hoje, e muitos deles levam consigo essas influências na hora de escolher o que ouvir, ou até mesmo no que produzir, caso tenham seguido carreira na música. GTA E claro, não dá para falar de influência musical nos games sem citar GTA San Andreas e GTA Vice City. Esses dois títulos da Rockstar foram verdadeiros marcos para a música nos videogames, criando uma experiência única ao mesclar gameplay com uma trilha sonora inesquecível. GTA Vice City, ambientado nos anos 80, trouxe uma playlist recheada de músicas inesquecíveis que eram épicas em seu tempo. Músicas como Billie Jean do Michael Jackson e Take On Me faziam parte das estações de rádio que impactaram a vida e no gosto musical de muita gente. Já GTA San Andreas levou tudo isso a outro nível. Ambientado na década de 90, o jogo trouxe um mix de rap, rock e outros estilos que representavam a cultura da época. Canções como Express Yourself, Killing in the Name e Welcome to the Jungle ficavam grudadas na cabeça da rapaziada que jogava na lan house com o som alto das tv’s fazendo o caos no recinto. Através das estações de rádio, jogadores que mal conheciam esses artistas passaram a apreciar esses sons, ajudando a popularizar ainda mais esses estilos musicais entre a galera. A influência dessas trilhas sonoras foi tão grande que, mesmo anos depois, muita gente ainda ouve essas músicas com um carinho especial, lembrando dos momentos icônicos que viveram enquanto jogavam esses clássicos. De certa forma, esses jogos não só moldaram o gosto musical de uma geração, mas também ajudaram a manter viva a memória de estilos e épocas musicais que, sem eles, poderiam ter ficado no passado. Lista de algumas das melhores músicas do tema

O Programa Que te Faz Rodar Jogos Pesados em PC Fraco!

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Seu PC da Xuxa agora pode se tornar uma máquina de poder médio, capaz de rodar games que ele jamais rodaria em condições normais. Sabe toda aquela tecnologia de UPSCALING que vemos nas placas de vídeo modernas? Que nada mais fazem do que usar diversas técnicas, para aumentar a qualidade resolução de um jogo para algo aceitável enquanto esse na verdade está rodando em 720p ou menos? Poisé, agora essa tecnologia pode ser a salvação para sua RX 560 empoeirada, pois um simples programa chamado Lossless Scaling trás essa tecnologia para todos os PC’s que tiverem espaço no HD pra instalar, esse é o único requisito. Upscaling: Um milagre forjado pelos Deuses! É claro que a força do seu PC ainda vai influenciar no potencial de resultados do programa, mas posso garantir que é algo impressionante, visto que o Lossless Scaling faz o que é praticamente um milagre. Pois ele permite que você coloque o jogo desejado à 720p, ou a resoluções que o tornariam injogável de tão “feio” e borrado, mas muito jogável na questão de não travar e rodar liso, e literalmente elimina a parte do “feio”, te permitindo aproveitar seu game com desempenho e visual aceitável. O upscaling é uma técnica que pega um conteúdo de resolução menor e faz ele se adaptar a uma tela de resolução maior. Tipo quando você assiste a um vídeo do YouTube gravado em 1080p, mas está vendo numa TV 4K gigante, como se a imagem estivesse sendo esticada. Mas essa tecnologia vai muito além de só dar aquela “esticada” na imagem. As técnicas de upscaling mais modernas contam com a ajuda de filtros e inteligência artificial pra dar um upgrade na qualidade final, para que a imagem pareça realmente nativa daquela resolução, sem o aspecto “esticado” ou “borrado”. Frame Gen: Literalmente GERANDO FPS PARA O SEU JOGO TRAVADO! Essa funcionalidade simplesmente aumenta o FPS do seu game. Eu mesmo já testei jogar Red Dead Redemption 2 usando o Lossless, e de uma média de 40 FPS, consegui jogar a 60 (a taxa de atualização do meu monitor). O que o programa faz é abaixar sua taxa de quadros no geral (frames do game), mas aumentando no total (frames do game somados aos gerados), pra assim deixar seu game mais fluido e jogável. Um ponto importante é que, como eu disse, eu mesmo testei no Red Dead, que é um jogo offline, mas também testei no Battlefield 2042, e digo, para jogos online não é recomendado usar o Frame Gen, pois o lag de comando é enorme, mas para jogos de modo história, é uma baita mão na roda. É importante destacar que a geração de quadros do Lossless Scaling é bem diferente da tecnologia usada pela Nvidia e AMD. Enquanto o Frame Gen das duas empresas gigantes trabalham com o quadro final de duas imagens renderizadas (antes de desenhar o HUD) e usam vetores de movimento para gerar um quadro entre elas, o Lossless Scaling é mais parecido com um mod, sem acesso aos detalhes internos do jogo. Nvidia e AMD têm uma “colinha” de onde os objetos estão se movendo, graças aos vetores de movimento fornecidos pelos desenvolvedores. Já o Lossless Scaling faz tudo como um processo posterior, usando duas imagens completas (incluindo o HUD e sem vetores de movimento). Ou seja, ele precisa adivinhar o que está se movendo na imagem, em vez de ter essas informações prontas. De acordo com os desenvolvedores, essa adivinhação é feita usando machine learning para gerar os quadros extras de forma mais precisa. Algumas dicas para o Lossless Scaling Escolha do Modo de Exibição Depois de instalar o programa, abra o jogo que deseja otimizar. Acesse as opções do jogo e defina o modo de exibição como modo Janela ou Janela sem bordas, dependendo do que funciona melhor para você. O modo de exibição correto é crucial para que o Lossless Scaling funcione adequadamente. Configurações Gráficas Para aliviar a carga sobre a placa de vídeo, é recomendável reduzir as configurações gráficas do jogo para Médio ou Baixo. Isso permitirá que o Lossless Scaling tenha uma margem maior de desempenho para trabalhar e deixar o seu game o mais fluido possível. Claro, dependendo do jogo, a diferença entre médio e baixo, em questão de taxa de FPS, pode não fazer muita diferença, então vai de você analisar e deixar o game o mais bonito possível de acordo com o desempenho que quer alcançar. Dicas Adicionais Para otimizar ainda mais os recursos do seu PC, aqui estão algumas dicas adicionais: Caso você não tenha tanta aptidão com esse tipo de programa e não consiga entender como usá-lo, recomendo o vídeo do canal Angel Games. E após aprender o básico, é necessário que você faça os testes de acordo com cada game que você quiser usar o programa. Pois como muitas coisas na vida, esse programinha maravilhoso é melhor aproveitado usando da técnica de tentativa e erro.

Fim do AliExpress! E Agora? Como Montar Um PC Gamer Barato?

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Com as recentes taxações absurdas sobre compras internacionais que o governo nos impôs, nos levando novamente a uma queda brusca de poder aquisitivo, devemos nos virar e achar uma forma de contornar o que parece ser uma constante tentativa de empobrecer a população em prol de empresas mi ou bilionárias. Nesse artigo eu quero te ensinar maneiras LEGAIS de conseguir comprar peças com o preço mais acessível possível. E já que não sou patrocinado por nenhuma marca, você pode confiar na imparcialidade das dicas que irei dar. Como escolher as peças certas! O básico para começar a montar um PC GAMER, é saber quais são as suas pretensões com ele. Então vamos separar isso em 3 classes: Tendo isso em vista, pesquise principalmente uma CPU e uma GPU que consiga aguentar o tipo de PC que você quer montar, e escolha o resto das peças de acordo com essas duas. Estratégia de Mestre! Uma boa forma de conseguir um PC gamer mais potente mas sem gastar muito de cara, é abdicar de sua potência máxima por alguns meses, comprando peças que atendam os requisitos de um PC intermediário, para mais tarde completá-lo com uma ou duas peças que o façam upar para um PC que roda GTA 6. Um exemplo é comprar um Ryzen 5600g, fonte e placa mãe que aguentem ele e pelo menos 16 GB de RAM. Esse processador tem o chamado Gráfico Integrado, ele consegue rodar alguns jogos intermediários como Battlefield 5 sem grandes problemas. Com isso, daqui a uns meses, quando você tiver mais dinheiro, compre uma RTX 3060, que irá casar perfeitamente com o Ryzen e irá dar um UP violento na performance da sua máquina. Onde comprar as peças Uma forma extremamente útil de fazer isso, é já ter escolhido as peças em questão e pesquisá-las no google, pois ele apresenta diversos resultados de diversas lojas. É importante tomar cuidado com determinadas lojas, pois nem todas são confiáveis. Algumas das que sei que são especializadas em PC gamer e são confiáveis são a Kabum, Pichau e Terabyteshop. Se quiser comprar componente usado (o que eu não recomendo a não ser que o vendedor seja muito confiável), vai de Mercado Livre. Você também pode usar uma extensão pro seu navegador que irá te mostrar cupons de desconto, te ajudando a economizar uns trocados, como o Cuponomia, por exemplo. Escolhendo peças compatíveis: Processador (CPU) O processador é o cérebro do seu computador, determinando quão rápido ele pode executar tarefas. Ao escolher um processador, é essencial considerar o socket que ele requer. Por exemplo, os processadores Intel geralmente usam sockets como LGA1200 ou LGA1700, enquanto a AMD utiliza AM4 para Ryzen. Além disso, a geração do processador (como Intel Core i5 de 10ª geração) influencia diretamente no desempenho e na eficiência energética do sistema. Placa de Vídeo (GPU) Se você pretende jogar ou realizar trabalho gráfico intensivo, uma boa placa de vídeo é essencial. Verifique se a placa-mãe tem o slot PCIe necessário e se a fonte de alimentação pode fornecer energia suficiente para a GPU escolhida. As placas de vídeo modernas são projetadas para lidar com renderização 3D, edição de vídeo e jogos em alta resolução. Placa-mãe A placa-mãe é a espinha dorsal, ela conecta todos os componentes do computador e define as possibilidades de expansão e conectividade. É fundamental escolher uma placa-mãe que seja compatível tanto com o processador quanto com os outros componentes. Verifique o chipset da placa-mãe para garantir que ele suporte todas as funcionalidades desejadas, como USB 3.1, conexões NVMe para SSDs rápidos e, possivelmente, WiFi integrado. Memória RAM A memória RAM influencia diretamente a capacidade do sistema de lidar com múltiplas tarefas ao mesmo tempo. O tipo de RAM mais comum atualmente é DDR4, mas a velocidade da RAM é um fator crucial a considerar. Verifique a velocidade máxima de RAM suportada pela placa-mãe (por exemplo, DDR4 3200MHz) e quantos slots de memória estão disponíveis para expansão futura. A capacidade também é importante; 8GB é o mínimo recomendado para a maioria dos usuários, enquanto 16GB é ideal para jogos e multitarefa intensiva. Armazenamento (HD ou SSD) Para armazenamento, você tem duas opções principais: HDs tradicionais e SSDs rápidos. Os SSDs oferecem tempos de inicialização e de carregamento de aplicativos significativamente mais rápidos, tornando-os ideais para o sistema operacional e programas frequentemente usados. HDs são mais econômicos por GB e são ótimos para armazenamento de dados em massa. Considere combinar ambos se o orçamento permitir, usando um SSD para o sistema operacional e um HD para armazenamento de dados. Mas se possível, use somente SSD, para melhorar o tempo de carregamento dos games. Fonte de Alimentação (PSU) A fonte de alimentação é o coração da sua máquina, ela fornece energia para todos os componentes do computador. É importante escolher uma PSU com potência adequada para suportar o consumo de energia de todos os seus componentes. Calcule a potência necessária com base nas especificações dos fabricantes de cada componente e adicione uma margem de segurança. Além da potência, verifique se a PSU possui conectores suficientes para todos os seus dispositivos, incluindo a placa-mãe, GPU e dispositivos de armazenamento. Dissipadores de Calor, Ventoinhas e Gabinete Para manter seu sistema funcionando de maneira eficiente e silenciosa, considere a instalação de dissipadores de calor e ventoinhas adicionais. Processadores e GPUs modernos frequentemente vêm com resfriadores inclusos, mas pode ser necessário investir em um dissipador de calor melhorado para overclocking ou para garantir temperaturas mais baixas em ambientes quentes. E por último, não se esqueça de comprar um gabinete bom, com boa ventilação e com os encaixes certos para sua placa mãe e fonte. Montando o PC Por último, existe uma forma bastante econômica de montar o seu PC, e também é a mais empolgante, pelo menos nos primeiros 5 minutos, que é você mesmo montar o seu PC, algo que eu não recomendo, pois você pode estragar os componentes de diversas formas, a não ser que você entenda, mas não estaria lendo esse artigo se

Blade Runner 2049: Literalmente nós!

blade runner 2049

Os anos se passam e um filme lançado em 2017 continua sendo uma das obras mais geniais e profundas já lançadas. Estamos falando de Blade Runner 2049, uma continuação do primeiro Blade Runner lançado em 1982. Toda a temática desse filme é algo que se ramifica em vários assuntos que podem ser discutidos e aprofundados, cada um a sua maneira. Não só a temática da obra traz tanto pano pra manga pra que continuemos falando dela, como também podemos destacar seu lado cinematográfico. Pois o que o diretor Denis Villeneuve fez nesse filme é impressionante. Todos os enquadramentos, as transições, a trilha sonora e a ambientação, fazem o longa parecer um quadro em movimento se desenhando de dentro da sua TV. Claro, o filme tem certos defeitos, tanto narrativos quanto de direção. Mas nada que ofusque a glória do todo. Então vamos hoje dar um passeio por essa obra praticamente atemporal, Blade Runner 2049. Lembrando que haverá spoilers nesse artigo! Um futuro nada improvável O longa começa com um arco bastante interessante que já nos traz um assunto que pode desaguar em muitos outros. De cara vemos uma área rural, mas não como estamos acostumados hoje. Vemos um lugar completamente deserto e empoeirado, onde nenhuma planta parece crescer. E nisso acompanhamos o protagonista chamado inicialmente de detetive K. Mas esse não é o nome dele, é uma letra do seu número de série, pois K não é um humano, ele é um Replicante, que nada mais é do que um android extremamente idêntico aos humanos em questão de aparência e outras pequenas coisas. Mas que essencialmente são robôs que não nasceram, foram criados, e esse é um dos temas centrais da trama. K é um blade runner, que são replicantes obedientes incumbidos de matar outros replicantes que a humanidade considera rebeldes. E nessa primeira cena vemos um desses supostos rebeldes que cuidava de uma fazenda. Mas não uma fazenda de plantas ou animais. Uma fazenda de insetos e larvas, que no filme, representa praticamente toda a fonte de proteína disponível para a população mundial. Um paralelo que já podemos traçar com a nossa realidade. Já que atualmente vivemos o que alguns chamariam de o início de um colapso climático. Poeira e insetos A poeira que invade as casas, assim como na grande obra Interstelar, representa uma total destruição dos solos, que hoje em dia é promovida por vários setores da nossa economia. Como a indústria agropecuária, que queima e destrói florestas inteiras para poder criar gado e fazer monocultura. Algo que já está causando tempestades de poeira em certos lugares do mundo onde não haviam tais fenômenos. Outro ponto é o dos insetos que servem como alimento. Que na vida real é algo que já está sendo testado. Um exemplo vêm daqui mesmo no Brasil de 2024, onde já estão cogitando introduzir farinha de grilo para preparar alimentos e suprir a população com essa proteína. Uma das razões pra essa tendência estar acontecendo, vem do fato de que a população mundial vêm crescendo, mas não só isso. Vem também do fato de que nossas formas atuais de produção de alimento, principalmente carne, vêm destruindo a natureza em um ritmo brutal e crescente. Uma cidade em decadência Mais pra frente somos apresentados a cidade do filme. Que é uma representação cyberpunk da cidade de Los Angeles. Tudo o que vemos é um lugar escuro e sombrio onde todas as cores vêm apenas de hologramas e leds. Uma possível metáfora para o fato de estarmos perdendo a conexão com o lado belo do mundo real atual, tentando substituir isso por um belo artificial e vazio. E logo somos apresentados a rotina de K nessa cidade. Onde sua vida se resume em trabalhar para humanos que o odeiam e voltar para sua casa vazia e cinza enquanto tenta evitar olhar nos olhos das pessoas, que estão sempre o descriminando. Mas há algo que traz sentido para sua existência, Joi, sua namorada. Joi não é uma replicante nem uma humana. Ela é um holograma fruto de um produto projetado para lucrar em cima da solidão das pessoas daquele mundo, especialmente homens. K tem uma relação profunda com Joi, já que ela é a única conexão que ele tem com alguém que o respeita e quer seu bem. E logo podemos ver que ele de fato se apaixonou por ela. Um toque de almas Mesmo sem poder tocá-la, ele tenta se convencer de que tudo aquilo é real, de que a Joi é uma garota real. E essa camada do filme é bastante interessante por tocar novamente em fenômenos que estão se desenrolando no nosso mundo real. Podemos usar de exemplo o Japão, que atualmente vem apresentando graves problemas de natalidade. Por causa de um simples fato. Os japoneses não querem mais se relacionar com outros humanos. Na verdade é mais complexo do que isso, mas simplificando. No Japão a cultura impõe uma série de barreiras que atrapalham não só o início, mas a manutenção de um relacionamento saudável entre humanos. Por isso os japoneses acabam por optar por se satisfazerem sozinhos. Uma tendência que criou e cria vários e vários produtos feitos para preencher esse vazio. O que é real? O que define, real? Toda a relação de K com Joi se desenvolve mais ainda conforme o plot do filme avança. Pois K está investigando um possível nascimento de um replicante, nascido do ventre de outra replicante. Algo que iria provar que os androids são mais do que máquinas feitas para serem escravizadas, iria provar que elas tem alma, uma palavra profunda usada com sabedoria no filme. E em um dado momento, K junta mais pistas que apontam para uma direção, ele mesmo. Até ali, K acha que ele é o escolhido, o filho nascido do ventre de uma replicante, a prova viva que traria luz aos dias obscuros das máquinas. Nesse momento, sua namorada tenta dar a ele todo o apoio, dizendo que ela sempre soube que ele era especial. E diz